sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Desenvolvimento do bebê de 0 a 3 anos


0-1 mês


Ouvir a voz da mamãe faz com que se acalme. Ele, inclusive, emite alguns sons para mostrar o quanto fica feliz com isto. Esta voz é conhecida, desde os tempos do útero.

Certamente, o bebê ainda não brinca, mas se diverte através das descobertas proporcionadas pelos sentidos, sobretudo, audição, tato e olfato.

As imagens que vê não são nítidas, a não ser que estejam em uma distância de mais ou menos 50 cm (ele não focaliza bem quando muito próximo nem quando muito distante).

Dorme até quatro horas seguidas, desde que esteja sequinho e bem alimentado.



1 mês



A partir de agora, já pode sair para visitas e passeios, mas sem exageros. Ele ainda precisa dormir bastante.

O neném balbucia, principalmente quando conversam com ele.

A sua visão de perto vai melhorando (enxerga o objeto colocado próximo de seus olhos numa distância de 20 cm a 50 cm).

Reage aos sons mais altos e é capaz de se assustar com ruídos inesperados.

Controla melhor a cabeça, mas ainda com apoio.

Explora as mãos.



2 meses



Consegue emitir sons.

Acompanha, com os olhinhos, pessoas e objetos.

Mexe braços e pernas, desordenadamente, devido à falta de coordenação.

Tenta pegar objetos suspensos, como o móbile de seu berço.

Os músculos do pescoço estão ainda enrijecidos. Mesmo assim, ele já sustenta a cabeça por alguns segundos.

O bebê gosta de ser apoiado nos ombros dos pais ou de ser segurado com as mãos sob seus braços.



3 meses



Finalmente, nosso herói consegue firmar a cabeça e ganha peso.

Fica de bruços, apoiado nos antebraços. Quer observar tudo que se passa em volta.

Responde aos estímulos dos pais, distribuindo sorrisos e gritinhos.

Chora ao deixar cair seu brinquedinho preferido e faz de conta que tosse. Tudo para chamar atenção.

Procura objetos que foram levados para longe da sua visão. É capaz de seguir, com o olhar, estes objetos até 180°.

Já consegue segurar o chocalho, com uma certa firmeza, por alguns minutos.



4 meses




Grita forte e demonstra uma clara preferência por alguns brinquedos.

Emite outros sons além do choro, ri bastante.

Toma consciência de si e gosta de se olhar no espelho.

Fica em pé quando segurado pelos ombros (axilas).

Explora objetos com a boca.

Balança brinquedos sonoros.







5 meses




Balbucia e combina consoantes com vogais, como "bá", "pá", "dá".

Vira-se para o lugar de onde provém uma voz, conseguindo discernir uma voz doce de outra áspera.

Imita caretas e pode estranhar pessoas.

Senta sozinho ou com algum apoio e rola para os dois lados.

Passa objetos de uma mão para a outra.

Chupa os dedinhos dos pés e brinca com eles.



6 meses



Olha quando é chamado e estica os braços para pedir colo.

Balbucia monossílabos associados com figuras e gosta de brincar de esconder.

Come papinhas.

Ao final do sexto mês, fica sentado e pode segurar duas coisas ao mesmo tempo.

Tudo o que pega leva à boca.

Vira-se para todos os lados.



7 meses



Grita e ri alto e ensaia engatinhar, só que ainda não consegue.

Tem reações de estranheza a pessoas e objetos não conhecidos e sente medo.

Repete os próprios sons.

Descobre o nariz, a orelha e os órgãos genitais.

Começa a se arrastar pelo chão da casa.

Apanha pedacinhos de comida e come.



8 meses



Começa a entender o significado do não.

Manifesta sentimentos de raiva ao ser contrariado.

Fica de pé com apoio.

Segura objetos com a ponta dos dedos, bate palmas e coloca vários cubos dentro de uma caixa.

Ganha força no quadril e consegue engatinhar.

Depois de muitas tentativas, nosso bebê senta sozinho.



9 meses



Agora, ele atende pelo nome e passa a manifestar de forma mais clara sua personalidade. Gosta de ser o centro das atenções e faz gracinhas.

Imita sons e acha brinquedos escondidos.

Senta sem apoio virando o corpo para os lados sem cair e brinca com objetos, enquanto está sentado.

Desloca-se, arrastando-se ou engatinhando (alguns bebês nem chegam a engatinhar. mesmo assim, movimentam-se de alguma forma).

Tenta ficar de pé e se equilibrar segurando em algum móvel.

Bate palmas, pega pequenos objetos e já consegue usar xícara ou copinho.



10 meses



Senta e levanta sozinho, dá tchau e já troca passinhos, com apoio.

Imita sons e se interessa por fotos, desenhos e figuras.

Come bolacha.

Engatinha bem e fica em pé com apoio.

Gira a parte superior do corpo para alcançar um objeto.

Melhora a habilidade manual (já pode levantar uma colher) e começa a definir qual mão vai ser a dominante.



11 meses



Diz mamá, papá e tchau e também atende a "dá", mas não solta o objeto.

Caminha com apoio, passa da posição de pé para sentado e desloca-se segurando em móveis.

Vira páginas de um livro, segura copos e chama adultos e crianças para brincar.

Move-se com agilidade, sobe e desce de móveis e escadas.

Canta e dança.

Já abre gavetas e começa a ter noção do que é proibido e permitido.



12-18 meses



Tenta dar nomes a objetos apontando para eles e lembra onde estão guardados seus brinquedos.

Presta atenção, como se estivesse acompanhando uma conversa.

Já pode fazer as refeições com a família, mas gosta de comer com as mãozinhas.

Começa a andar (de início, muitos caminham apoiando-se em algum móvel para, só depois, andar sozinhos com mais firmeza).

Relaciona a palavra "não" a uma atividade proibida, mesmo assim, não se desvia do que está fazendo.

Empilha objetos, coopera na hora de se vestir, brinca com água e aprende a morder.



18-24 meses



Diz "não" indiscriminadamente.

Fica envergonhado e pode sentir medo na presença de estranhos.

É capaz de usar o peniquinho.

Não quer emprestar um brinquedo e demonstra isso claramente.

Arruma e desarruma objetos.

Carrega algo nas mãos enquanto anda, podendo até mesmo virar o corpo de um lado para o outro.







24-36 meses



Forma sentenças com duas ou três palavras, como "Mamãe vai carro" ou "Qué comê" e usa palavras para expressar sentimentos. Além disto, conta fatos reais e imaginários e identifica figuras em um livro.

Segue comandos simples, como ir até o quarto e pegar um objeto.

Sobe e desce escadas sem muita ajuda, porém supervisionado e dança movimentando o corpo, conforme o ritmo da música.

Corre, sobe e desce de uma cadeira ou banco.

Escolhe roupas e tenta vesti-las ou calçar os sapatos, nem sempre no pé certo.

Responde não a qualquer pedido e pode até mesmo se recusar a fazer o que é necessário.



3 anos



Entende muitas palavras e monta frases.

Classifica objetos, partes do corpo e cores. Reconhece, ainda, os opostos, como grande e pequeno, alto e baixo, feliz e triste. Rabisca e faz desenhos rudimentares de pessoas ou objetos.

Diz seu nome, idade, sexo e o mês de aniversário.

Veste-se sozinho, desde que não precise escolher a roupa (é normal trocá-la várias vezes, achando isso divertido).

Pula, salta e chuta bola com ambos os pés.



Fonte: www2.uol.com.br

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Os Homens que odeiam as Mulheres - STIEG LARSSON

Ler é um dos meus maiores prazeres. Principalmente quando temos tempo livre. Bastante até, agora que estou grávida e em casa!

Não haver horários para nada, não ter compromissos nem prazos, nem sequer para comer, faz com que ler seja onde e quando se quiser, sem obrigatoriedade de parar. Aaaahhh! E como é bom!

Um livro que quero á muito explorar e que espero faze-lo já já aseguir à visita do pai natal è este quevos falo: O primeiro da triologia Millenium, Os Homens que Odeiam as Mulheres, cujasprimeiras 33 páginas li de uma assentada numa das minhasminhas idas à wook do dolce vita Tejo, para onde vou agorinha mesmo, buscar o meu maridão!

e que li de um fôlego tem tudo para ser um bom companheiro de férias: aventura, mistério, suspense, actualidade, política, policial, amor, sexo, que se sucedem de forma veloz, em 539 páginas tão bem escritas e que nos prendem ao enredo magistralmente.






« Os homens que odeiam as mulheres » é o 1º volume de uma trilogia escrita pelor Stieg Larsson. Jornalista e editor da revista Expo, Stieg Larsson foi um dos maiores peritos mundiais no estudo de movimentos antidemocráticos, de extrema-direita e nazis. Digo “foi” porque já morreu, exactamente depois de entregar os três volumes da trilogia Millennium .Morreu de causas naturais, ao que parece e, apesar de todas as mortes serem lamentáveis, depois de o lermos, concordamos que tenha sido cedo demais.

Mas afinal de que trata o livro?






Começa tudo com um escândalo jornalístico sobre um banqueiro que, devido a falta de provas que justifiquem as acusações publicadas, levam à condenação de Mikael Blomkvist, jornalista e editor da revista Millennium.

Afastado voluntariamente da revista, é contactado e contratado pelo patriarca de uma das grandes famílias suecas, Henrik Vanger, dono de uma sólida indústria com ramificações em diversas áreas. A proposta que ele faz ao jornalista é insólita e aliciante; descobrir o mistério da morte de uma sua sobrinha-neta, há 40 anos atrás, pagando-lhe uma avultada soma em dinheiro mas, melhor que tudo, dando-lhe em troca provas concretas da corrupção do “tal” banqueiro que lhe permitirão a vingança . Como disfarce para a sua investigação, dado que a família Vanger é um ninho de víboras, diria a todos que estava a escrever a história da família.

Esta é a 1ª parte da história, as 122 páginas iniciais.

A partir daqui temos um Mikael que se instala lá bem a norte da Suécia, numa pequena cabana em Hedestad, gelada e solitária, deixando para trás a sua amante e sócia à frente da revista. Começa a investigar e estudar a família em questão e a analisar o dia fatídico da morte de Harriet.

Fascinante é a segunda personagem mais importante, Lisbeth Salander, freelancer numa empresa de investigação privada, uma hacker fabulosa, que investiga Mickael a pedido de Vanger. De personalidade fechada, altemente problemática e irrascível vai acabar por trabalhar com Mikael e envolver-se afectiva e fisicamente com ele. Juntos vão passar por algumas vicissitudes, perseguições e finalmente descobrir o mistério de Harriet Vangler.

Não vos vou contar mais pormenores porque tiraria todo o interesse a quem o quiser ler. Direi apenas que é bem interessante o contexto político e económico sueco onde se passa a acção, a actualidade do mundo e submundo da imprensa, as novas tecnologias e a sua aplicação fascinante à espionagem electrónica.

Não percam. Leiam!

Segue-se em breve, espero, « A rapariga que sonhava com uma lata de gasolina e um fósforo », 2º volume desta trilogia e que já está na minha mesa à espera de vez. O 3º é « A rainha no palácio das correntes de ar». Sugestivos os títulos, não?

7 Dicas para Quem Vai Comprar um E-book Reader

Nos últimos tempos, os consumidores brasileiros ganharam duas opções de e-readers que podem ser comprados com a maior facilidade e em território nacional: o Kindle Internacional, da Amazon, e o Cool-er - vendido no Brasil pela Gato Sabido. Existem ainda as várias outras opções internacionais, disponíveis para os tupiniquins nos eBays da vida.



Quem é fã de tecnologia e livros, já não consegue resistir à tentação. Quer - e vai - comprar o seu e-reader! Nessa hora, todo cuidado é pouco, já que o investimento é grande e ninguém quer se arrepender depois. Para ajudar os leitores na dura tarefa de escolher o seu aparelho, preparei uma lista com 7 dicas essenciais para considerar antes da compra.



1 - Considere as suas necessidades (e o seu desejo!)

No final de outubro, eu estava em um vôo Rio-Poa e me sentei justamente ao lado de um senhor que, durante o vôo, sacou um Kindle DX. Eu conversei com ele na hora do lanche, e perguntei: porque o Kindle DX, ao invés do Kindle Internacional? Pelo conforto de ler em uma tela maior, com letras bem grandes, foi a resposta. O Kindle DX tem uma tela de nove polegadas, o que facilita para quem tem a visão cansada, comparado ao Kindle Internacional e à maioria dos demais e-readers atualmente no mercado, com suas telas pequenas de seis polegadas.



A primeira coisa a considerar, portanto, é a sua necessidade. Pesquise produtos diferentes, compare preços e especificações. Aqui no site da Plus você pode comparar as diferentes versões do Sony Reader com o Kindle Internacional. Em breve, teremos uma análise também do Cool-er.



Se você viaja muito e gosta de ler, mas nunca tem tempo para sentar e escolher um livro, o Kindle Internacional é o seu aparelho. Graças à conexão 3G do Kindle Internacional, que funciona no Brasil, você pode comprar um livro direto da loja da Amazon a qualquer momento, seja num táxi, no ônibus, no aeroporto, na praia, etc. Ainda existem poucos títulos em português à venda, mas isso vai mudar rapidamente, nos próximos meses, à medida que as editoras ofereçam seus catálogos em formato eletrônico. Jornais como O Globo, Jornal do Commércio (PE) e Zero Hora (RS) já podem, inclusive, ser assinados no Kindle Internacional.



Quem vive numa correria menor, pode comprar um aparelho um pouco mais barato, sem conexão sem fio. Para abastecer o aparelho com livros, sempre será necessário um computador - o que não é problema para muita gente. Muitos aparelhos funcionam assim: os readers da Sony, o Cool-er, o Cybook, entre outros.



Se você é daqueles leitores compulsivos, que gostam de ler em todos os lugares, em filas e salas de espera, uma boa pedida é o Sony PRS-300 - um “pocket” e-reader. Ele tem uma tela ligeiramente menor que a dos outros aparelhos (cinco polegadas, ao invés de seis), o que permite ser carregado até mesmo em alguns bolsos mais largos. Esse ainda não é vendido diretamente no Brasil, mas pode ser encontrado em sites como eBay, Mercado Livre e até no site da Amazon.



2 - Na guerra dos formatos, quem perde é o leitor



Livro comprado no Kindle, só pode ser lido no Kindle e nos programas da Amazon. Você não consegue ler um livro do Kindle no Sony Reader, por exemplo



Se você é daqueles que gosta de ter backup de tudo, inclusive (ou principalmente) dos seus e-books, fique muito, muito atento. Praticamente nenhum jornal ou revista, no Brasil, abordou esse assunto seriamente (até agora, pelo menos).



Ao comprar um e-book na loja da Amazon, você só poderá ler o e-book usando softwares ou aparelhos da própria Amazon. Sabia disso? Você nunca poderá transferir seus e-books do Kindle para, por exemplo, um Sony Reader. É como ter um computador e não poder passar seus arquivos para outro, apenas porque o fabricante é diferente. Parece absurdo, mas a Amazon trabalha assim. Esse problema, felizmente, se restringe apenas aos e-books comprados através do 3G do Kindle, ou na loja da Amazon - os livros provenientes de outras fontes, que você mesmo transferir para o aparelho usando o computador, poderão ser acessados livremente.



Portanto, antes de comprar seu aparelho, considere se essa liberdade é algo importante para você - e nesse caso, opte por aparelhos como Sony Reader, Cool-er, Cybook, entre outros, que permitem acessar e trocar os livros de um aparelho para outro, sem maiores problemas.



3 - Nem sempre o mais caro é melhor

Essa regra se aplica perfeitamente aos e-readers. O melhor é aquele que vai se encaixar nas suas necessidades, e nem sempre esse é o mais caro. Para algumas pessoas, um aparelho como o Kindle DX, bem mais caro que os demais, pode ser um estorvo por causa do tamanho equivalente ao de um caderno escolar.



3 - Leve em conta o que você pretende ler

Isso é crítico. E bem simples, na verdade.



Confirme se os livros que você quer ler existem em versões e-books. Se você vai comprar um aparelho para ler a obra completa de Clarice Lispector, certifique-se, previamente, que os livros dela estão disponíveis como e-books. Se não estiverem, tenha paciência - ou, nossa sugestão, entre em contato com a editora e encha o saco deles pedindo versões em e-book.



Caso você vá comprar um aparelho para ler arquivos que já possui, certifique-se que esses arquivos estão em um formato compatível com o aparelho que você vai comprar (e se não estiverem, se podem ser convertidos adequadamente e poderão ser lidos).





Quem gosta de anotações, pode ficar desapontado ao comprar um Reader da Sony



4 - Para quem gosta (ou precisa) fazer anotações

Para quem não precisa anotar nada, o mundo é cheio de possibilidades.



Porém, se você é daqueles que adoram fazer anotações… seu caminho será o Kindle, ou uma versão mais atualizada do Sony Reader. O Kindle tem a vantagem daquele tecladinho qwerty bizarro, que é muito útil na hora de fazer anotações. Elas podem ser salvas no computador, também.



Então, fãs de anotações… desistam de Cybook, esqueçam o Cool-er, esqueçam a versão Pocket do Sony Reader. Serão decepcionantes para vocês.



5 - Se a grana é curta, seja sensato…

Sem dinheiro e cheio de vontade? Prefira seguir lendo no e-reader mais completo de todos os tempos, que instala programas, exibe vídeos e toca música, acessa Internet e faz de tudo um pouco: o seu computador. Gaste o dinheiro em livros, mesmo e-books, mas não em aparelhos para ler e-books, se a sua grana é curta.



Para quem tem pouca grana, mas não desiste nunca, vale procurar aparelhos usados. Um usado muito decente é o Sony Reader PRS-505, que, mesmo fora de linha, ainda é um dos melhores e-readers disponíveis. O contraste para leitura é muito bom, e suas funções superam as de muitos aparelhos à venda atualmente, como o Cool-er.



Analistas estimam que os e-readers ficarão populares quando seu preço cair a um patamar inferior a US$ 100,00. Aguarde esse dia, dizem que será por volta de 2011.



7 - …e se você não tem pressa, segure sua vontade mais um pouco

A primeira coisa que se espera, é uma redução de preços dos e-readers nos próximos meses, à medida que a popularização aumenta e a competição se acirra.



Também são aguardados, nos próximos seis meses, lançamentos que vão mexer com o mercado e eventualmente reduzir os preços de muitos dos aparelhos que estão à venda hoje. Barganhas vão surgir num horizonte bem próximo. Os lançamentos que todos aguardam, são os seguintes:



- O tablet da Apple, que todo mundo diz que será um e-book reader matador - uma versão gigante do iPhone;



- E-reader da Asus, aquela empresa que inventou os netbooks. Especula-se sobre o lançamento de um modelo com duas telas (e barato);



- Sony Reader no Brasil. Cedo ou tarde, alguma editora vai trazer esse aparelho para o Brasil. Dizem alguns, que já é para março/2010;



- O Cool-er ganhará uma versão sem fio em julho/agosto de 2010.



Se você ainda não tem certeza, ou não consegue se decidir, tenha paciência e espere. Pense em todas aquelas pessoas que compraram Betamax ao invés de Videocassete, HD-DVD ao invés de Blu-Ray… a pressa é inimiga do consumidor.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Preparação do enxoval / O que levar para a maternidade / Vestuário / Produtos de higiene


  • As roupas do bebé /Vestir o bebé /Lavagem da roupa


As compras dos materiais para o enxoval devem ser feitas até ao 7º mês de gestação, numa fase
em que a futura mãe ainda se encontra por um lado, em boa forma e por outro já na expectativa do
parto. Assim a grávida estará mais confiante e tranquila no caso de algum imprevisto que antecipe o
parto. No entanto, não é necessário comprar antecipadamente muita roupa, porque não conhecendo
o ritmo de crescimento da criança poderá comprar algo que não sirva, isto é, não deve comprar
nada supérfluo, apenas o essencial.

O que levar para a maternidade

Será sempre aconselhável a mãe informar-se previamente sobre este assunto junto da maternidade
onde pensa vir a ter o bebé, pois a maioria das maternidades fornece as fraldas necessárias ao
bebé durante o período de internamento.

Vestuário

4 babygrows, vestidinhos ou fatinhos

4 bodies ou camisinhas interiores

4 calcinhas de algodão

6 ou 6 babetes ou fraldas de pano

1 xaile

2 pares de botinhas ou meias (consoante a estação do ano)

toalha macia destinada para o banho

2 chuchas

Produtos de higiene

12 a 18 fraldas descartáveis

1 esponja natural

sabonete líquido ou de glicerina

óleo protector (óleo de amêndoas doces)

creme hidratante rico em vitamina A e D

algodão

toalhetes neutros, não perfumados


As roupas do bebé:


O bebé deve ser vestido conforme os pais se vestirem, pondo ou retirando a roupa, ou seja, devem
ser agasalhados consoante a temperatura que estiver nesse dia. Uma camisa e uma fralda podem
ser suficientes.
Uma touca é necessária para proteger a cabeça do bebé e minimizar a perda de calor se estiver frio,
e ainda para proteger do sol e resguardar os seus olhos que nesta altura são muito sensíveis.
Aconchegar o bebé com um cobertor mantém a sua temperatura corporal e dá-lhe uma sensação de
segurança. Demasiada roupa em temperaturas quentes pode causar desconforto e prurido
provocados pelo calor. Por outro lado se tiver roupa a menos em tempo frio pode também causar
desconforto.
È aconselhável que a roupa do bebé seja o mais simples possível e de lavagem prática, com a
garantia de máxima higiene e conforto. No dia-a-dia, para bem da mãe, é aconselhável que o
vestuário do bebé seja o mais fácil de engomar possível e que não exija tratamentos especiais.
Para bem do bebé é necessário que o vestuário tenha o tamanho exacto, para que seja mais fácil
vestir o mesmo. As roupas devem ser sem rendas e aplicações pois estas poderão incomodar e
magoar o bebé. Toda a roupa deve ser folgada, aberta de cima para baixo, fechar com molas, sem
elásticos apertados e fácil de vestir e despir.
Devem-se escolher roupas confeccionadas com tecidos naturais, tais como: o algodão, linho e
cambraia, pois permitem a transpiração da pele e não causam alergias. Se sentir os pés e as mãos
frias deve agasalhar o bebé. Se a pele estiver muito quente ou suada deve vestir roupa mais leve e
fresca.
O bebé prematuro vai precisar de mais roupa para se aquecer, e todos necessitam de usar gorro (a
perda de calor é essencialmente feita pela cabeça do bebé). Quanto aos sapatinhos, devem ser
confeccionados em pele de qualidade e macia, de forma a que se tornem mais confortáveis, seguros
e ideais (desaconselha-se o uso de ténis).

Vestir o bebé:

Quando vestir o bebé enfie a camisola nas mãos e alargue a abertura do pescoço antes de a enfiar.
Em seguida faça deslizar a camisola sobre o resto da cabeça. Não puxe a camisola com força sobre
a face, nem prenda os dedos nas mangas. Aliás, é aconselhável que os primeiros bodies do seu bebé sejam
de molas laterais, de modo a que abram totalmente, evitando o esforço de os enfiar pela cabeçinha frágil.
Se usar fraldas de pano a absorção pode ser aumentada, colocando a parte mais volumosa da fralda na
frente para os meninos e atrás para as meninas.
Desta forma a urina será melhor absorvida e a pele mais protegida. Pode colocar-se um resguardo
por baixo do bebé para proteger o lençol. Guarde as toalhas e roupa do bebé em separado para
evitar infecções.

Lavagem da roupa:

Os cuidados com a roupa do recém-nascido são fundamentais pois os resíduos de sabão, das fezes
ou urina podem irritar o bebé e estes ajudam a minimizar infecções. Toda a roupa do bebé deve ser
lavada antes de usada pela primeira vez, visto que a lavagem é indispensável para combater a
sujidade e a goma das peças de roupa.
Pode-se lavar a roupa na máquina (num programa leve) separada da roupa dos adultos, com
detergente usual desde que não se use amaciador. Não se deve utilizar lixívia ou detergentes que
possam alterar a qualidade da roupa e provocar irritações na pele do bebé. As roupas com fecho de
velcro devem ser lavadas com o fecho fechado.
Quanto à secagem deve fazer-se ao ar livre e ao sol para neutralizar os resíduos e não em
máquinas de secar e/ou radiadores pois estes tornam a roupa áspera. Também não se deve usar
alfinetes-de-dama, fitas, fios, anéis, pulseiras principalmente com medalhinhas, pois estes adereços
podem provocar lesões graves nos bebés.