segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Os 5 erros mais comuns ao aprender a fotografar

Cada dia a fotografia fica mais acessível e eu fico mais feliz com isso. Mais pessoas podem se apaixonar e usar a fotografia como método de relaxamento, como hobbie ou como trabalho. Porém o processo de aprendizado é cheio de erros (que eu prefiro chamar de equívocos.) E não pense que esses equívocos são cometidos somente por quem está “começando” – nananica não! O primeiro erro é justamente esse:

1. Achar que a fase de aprendizagem tem data para terminar

Vejo muitos fotógrafos achando que ao completar um curso eles já não precisam mais estudar… ah, se fosse fácil desse jeito! Não existe nada nesse mundo de aprendizado finito. Todo conhecimento é elástico, muda, cresce… e é vasto. Tão vasto que, como diz o ditado, “tudo que você vai aprender na vida toda ainda não vai chegar aos pés de tudo que existe para aprender.” E a fotografia não é exceção.

2. Achar que a fotografia depende só do equipamento…

Esse é o erro mais clássico (e, como dá para perceber, gosto de bater nesta mesma tecla) mas que mais se repete. Ter uma câmera má não faz de ninguém um fotógrafo mau. Assim como ter uma cozinha com as tecnologias e marcas mais incríveis não faz de ninguém um Chef.



 

 

 

 

 

 

 3. …ou achar que a fotografia só depende do olhar.

Sabe quando ninguém sabe o que culpar e culpa o “sistema”? Na fotografia esse “objeto” subjetivo chama-se olhar. Esqueça a palavra “olhar.” Estamos criando imagens que, dependendo do uso final, precisam de técnicas, estudos, embasamentos e lógicas específicos. Até a arte, que a princípio parece ser puro caos, tem lógica. E isso também vale para a questão do equipamento: é claro que tendo como objetivo ser um profissional você precisará de equipamentos que permitam a velocidade e qualidade que o mercado necessita. Então lembre-se: não são somente aqueles com dom ou sorte que possuem o tal “olhar fotográfico”, e sim aqueles que estudam e correm atrás disso. O olhar tem lógica e pode (deve) ser aprendido.

4. Querer saber de tudo um pouco

Eu notei uma evolução tremenda quando desisti de fotografar tudo para focar nos retratos. Ainda fotografo um pouco de paisagens, ainda fotografo um pouco de produtos, ainda fotografo um pouco disso e daquilo em viagens ou até ensaios de retratos (“técnica mista”.) Mas parei de tentar ser uma especialista naquilo que não preciso. O que eu mais gosto é de retratos. Então quanto mais tempo eu puder dedicar ao estudo na minha área de maior interesse melhores serão minhas fotos! Eu não preciso de fotos com qualidade de National Geographic das minhas viagens. E isso leva ao último ponto…

5. Fotografar ao invés de aproveitar a vida

Toda lista de “coisas a fazer para aprender a fotografar” diz que você deve levar sua câmera para todos os lugares. Eu mesma já falei sobre isso aqui. Mas, por favor, tome cuidado com isso. Quando menos percebemos estamos fotografando tudo e não estamos aproveitando nada. Ao viajar, por exemplo, tire algumas fotos bonitas e depois guarde a câmera bem guardadinha para ir aproveitar sua viagem! Aliás, ouso dizer: tire fotos feias! Use sua compacta, use seu celular… guarde suas recordações como “uma pessoa comum” – e você vai ver que, emocionalmente, elas terão o mesmo valor de uma foto toda pomposa.


Obviamente eu já cometi todos esses equívocos (e ainda estou tentando encontrar o equilíbrio entre “fotografar demais” e “fotografar de menos” do último item) – e vocês? Que erros já cometeram sem sequer perceber?

domingo, 19 de dezembro de 2010

A arte de começar na fotografia

Pensando por alto, qualquer começo de carreira é complicado. Na fotografia não poderia ser diferente. Talvez até um pouco pior, já que para ser fotógrafo não é necessário um diploma [embora aqueles que fazem cursos estejam bem mais preparados para começar...].
Se estás a começar e te sentes perdido, ou muitas vezes achas que nunca vais alcançar o nível profissional quando te deparas com fotógrafos experientes, não estás sozinho.
No blog do Digital Photography School, a fotógrafa Laura Radniecki fala sobre cinco armadilhas das nossas cabecinhas amedrontadas, e fala sobre como nos livrar delas! Vou comentar as cinco, sem traduzir o texto direto, ok?

1. As minhas fotos são horríveis.
Todo o mundo começa do princípio. Não dá para querer comprar a câmera e sair a fazer fotos melhores que as do Cartier-Bresson. O aprendizado dos recursos da câmera é longo e trabalhoso, exige prática e estudo. Haverá vários megabytes de fotos ruins para cada foto boa no começo. Com o tempo, vais melhorando, acredita.

2. O meu equipamento não é bom…
Não é porque a câmera é compacta que ela não fará registros maravilhosos!

Câmeras caras não significam fotos lindas. Quem faz a foto é o fotógrafo. É claro que existem limitações de recursos quando não podes comprar todas as lentes disponíveis no mercado, mas o teu aprendizado está justamente em saber lidar com o que tu tens nas mãos, e não perder o momento da foto. Aliás, câmeras compactas do tipo point-and-shoot [as famigeradas automáticas] são capazes de fazer maravilhas, é só aprender a usar os seus recursos de redução de tremor, identificação facial, ISO alto… Mas, como já foi dito anteriormente, estudo e prática são fundamentais. Lê o manual da tua câmera, procura aprender sobre ISO, flash, composição, profundidade de campo…

3. Estou a fazer tudo errado!
Não existe forma “errada” de se fazer uma foto. Muitos iniciantes pensam nisso por não conseguirem entender e usar o modo manual da câmera, mas isso não é de todo ruim! O modo automático é adequado para começar a aprender, e só passar a controlar mais os ajustes quando se sentir seguro para tal. Faz o teu tempo, pessoa!

4. Eu nunca vou conseguir fotografar como os profissionais.
Quanto a isso, apenas um comentário: todo o profissional foi iniciante um dia. =)

5. Não posso pagar por programas de edição!
Bem, os programas mais conhecidos realmente são caros, mas a Laura dá exemplos de programas que são gratuitos, como o iPhoto e o Picasa. Se pesquisares bem, podes encontrar outros também!

Além dessas cinco armadilhas, é bom que tu,  iniciante conheças os primeiros degraus desse aprendizado, que a Huaine Nunes coloca muito bem em seu blog. É um texto que nos faz refletir e enxergar melhor esse processo doloroso e demorado de amadurecimento profissional.
Espero que tenha acalmado os coraçõezinhos aflitos por aí!

sábado, 18 de dezembro de 2010

Dicas de Fotografia IV

Dando continuidade ao lado fotográfico do blog, achei mais um post muito fixe no Digital Photography School para trazer para cá. Já ouviram falar no Projeto 365? Bem, tudo o que vocês têm de fazer é tirarem e postarem uma foto por dia, durante um ano. Parece simples, não parece? E mesmo naqueles dias em que a gente não se sente inspirado a fotografar, naqueles dias cansativos em que não há tempo nem para coçar o nariz, e naqueles dias tão preguiçosos que nós só queremos mesmo é descansar.
Pois bem, aqui vão 11 dicas para conseguir realizar o projeto. Mesmo tu que não és fotógrafo profissional mas adoras fotografia podes entrar no projeto, aposto que vais aprender muita coisa altamente, e vais te surpreender com as fotos no final.

[Tradução livre e adaptada da autora do Interpretante Imediato]

1. Fica atento
Mantem os teus olhos abertos com uma foto em mente em todos os momentos do dia. Procura momentos que, normalmente, deixarias passar despercebidos. Treinar o teu olhar e a tua mente é a forma como o Projeto 365 pode ajudar-te a crescer como fotógrafo. Grandes fotografias não acontecem se tu nunca vês ou nunca sabes quando reagir.

2. Leva sempre a tua câmera contigo
Tem a câmera sempre ao teu alcance durante o dia. Não tenhas vergonha. Não fiques com preguiça. Nem faças pausa, pois garanto-te que na hora em que tu não estiveres com a câmera, esse será o único momento em que tu vais desejar não a teres deixado para trás. Enquanto  te deparas com a Lei de Murphy de tempos em tempos, a frequência diária de fotos significa mais oportunidades de encontrá-la. Com um pouco de disciplina tu podes facilmente driblar a Lei de Murphy, ok?


Levei a câmera para uma reunião. Eis que o porta-chaves do pen drive colocado no meu mac chamou-me a atenção...

3. A melhor hora é agora
Nunca digas “Eu fotografo isso depois”, ou “Eu faço essa foto quando voltar”. Faz a foto enquanto a idéia está fresquinha na tua cabeça e a luz está certa. Momentos de inspiração quase nunca aparecem em momentos convenientes, e a luz quase nunca é exatamente a mesma em dois momentos do dia.


Esta foto só se consegue às seis da manhã, com essa luz e a falta de movimentação em plena Praça da República num dia de semana.

4. Treina os teus olhos para ver a luz
Aprende a tirar o melhor da luz, independente do dia estar ensolarado, nublado ou qualquer coisa entre os dois. Aprender como trabalhar com a luz em situações de alto e de baixo contraste luminoso é uma boa forma de ampliar as suas oportunidades fotográficas. Experimenta também fazer uso de outras fontes de luz além do flash da câmera para complementar a luminosidade disponível.

5. Experimenta! Não fiques na zona de conforto
Ousa e arrisca uma foto ruim para aprender algo novo. Fazer as mesmas fotos repetidamente porque é mais fácil fazê-las não vai melhorar a  tua fotografia e não vai aumentar o interesse no teu trabalho. Sai da tua zona de conforto para tentar coisas novas. Isso depende menos de comprar novos equipamentos, e mais de abrir os teus olhos para novos estilos e assuntos.

6. Usa temas semanais
365 fotos únicas é uma meta alcançável. Se as tuas idéias estão a esgotar-se, pensa em temas semanais. Faz fotos de um lugar em particular, uma cor, retratos de família e amigos, animais de estimação, macros, letras escondidas, etc. Às vezes um número infinito de assuntos são mais facilmente vencidos quando se pensa em temas. Temas oferecem um senso de ordem e planejamento, viabilizando mais etapas e deixando-te mais próximo do objetivo final.

7. Planeia e escreve as tuas ideias
Melhor do que esperar para encontrar inspiração é planejar adiante e escrever idéias para fotos futuras num caderno de notas. É uma excelente prática para sessões de foto regulares, e vai reforçar o pensamento criativo. Rever idéias de fotos documentadas anteriormente  vai se provar uma boa fonte para quando as idéias espontâneas são poucas e espaçadas.

8. Faz edição e pós-produção semanalmente
Para evitar ajuntamentos excessivos, edite e processe suas fotos semanalmente, se não puder diariamente. Estabelecer um ritmo para editar e processar as fotos é a chave para completar o seu Projeto 365. Para muitos, fazer as fotos é fácil, mas editar e processar as fotos é um desafio. Para cada foto que publicares, provavelmente terás várias que não servirão. Entrar no ritmo para selecionar as tuas fotos finais e processá-las em tempo hábil vai fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso.

9. Adicione observações às suas fotos
Quando postares fotos diariamente online, adiciona notas sobre o que tu achas que deu certo ou não nelas. Coloca informações gerais sobre a sessão e as configurações da câmera dos dados EXIF, vais rever isso depois para refrescar a memória ou para ver o quanto evoluiste. Histórias engraçadas também são informações fixes de se rever. Entender como, porquê e quando é que  fotografaste o teu objeto estimula um lampejo de criatividade que não podes tirar dos dados EXIF.


E choveu na saída do passeio de barco E então vimos a cidade assim: Por detrás do plástico E da cortina de chuva.

10. Entra no ritmo e diverte-te!
Assegura-te de te divertir durante o teu longo projeto. No momento em que se tornar trabalhoso, será mais difícil completar o Projeto 365. Entrar num ritmo pode ajudar bastante a diminuir a percepção do esforço despendido para manter as tuas fotos em dia. Se tu fores dar uma volta durante o intervalo do almoço, mudar o teu caminho por 10 minutos ou mesmo fazer 365 auto-retratos, saberás que  vais dedicar um tempo para fazer as tuas fotos, o que diminui bastante o stresse do processo. Se és do tipo mais espontâneo, define 10 ou 20 minutos extra na tua agenda para parar e explorar com a tua câmera. Como na vida, muitas vezes o caminho é mais interessante que o destino.

11. Começa hoje
Eis o melhor do Projeto 365: é que tu podes começar em QUALQUER dia do ano. Frequentemente as pessoas associam esse projeto ao ano novo, mas não há regras sobre quando começar um projeto como esse. Enquanto parece irresistível, cede ao impulso e começa o teu Projeto 365 hoje mesmo!

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Desafio Literário 2011

Desta vez vou participar!



Esta é a segunda edição do Desafio Literário. Na primeira vez eu até acabei por saber, mas não me empolguei assim muito. Algumas amigas minhas participaram e eu fiquei apenas com a intenção no pensamento Dessa vez eu não deixei passar!

A lista deu trabalho para fazer. Os temas são mais difíceis, alguns até de definir, mas gostei muito de pesquisar sobre esses livros e não vejo a hora de começar. A maior parte desses livros pode ser considerada como clássico de alguma coisa. E grande parte desses autores são famosos e um dos maiores problemas é eu ser portuguesa e a maioria (senão todas as outras participantes, né?)serem brasileirasr', daí nos clássicos da literatura eu ter escolhido livros de autores portugueses assim como nos autores regionais (embora depois tenha dado uma olhada nas vossas escolhas e procurado outras opções) . Bem, sem mais demoras vamos lá:

Janeiro - Literatura Infanto-Juvenil

No mês das férias, vamos nos divertir com a criançada e aproveitar o tempo junto da família com muita leitura! Que tal escolher algumas obras destinadas às crianças e aos adolescentes para o Desafio Literário 2011?
1-Crepúsculo - Stephanie Meyer
2- O menino de pijama listrado - John Boyne
3- Nómada - Stephanie Meyer

Fevereiro - Biografia e/ou Memórias
A biografia é um gênero literário por meio do qual se narra a história de vida de uma pessoa após sua morte. Na atualidade, este gênero está passando por mudanças, tendo em vista que as pessoas têm escrito suas próprias memórias. Que tal ler aquela biografia e/ou livro de memórias de nosso ídolo?
1- Samsara " a vida, a morte, o renascimento" - O livro do Dalai Lama
2- Eu, Christiane F., 13 anos, drogada e prostituta - de Kai Hermann e Hors Rieck
3-

Março - Romance épico
O gênero épico é uma das mais antigas manifestações literárias. O enredo caracteriza-se por ressaltar os feitos dos heróis ou as aventuras de um povo. Neste mês, vamos desengavetar aqueles romances épicos que compramos por impulso e acabaram no esquecimento!
1- Os irmãos Karamazov - de Fiódor Dostoievski
2- As Brumas de Avalon - A Senhora da magia - Marion Z. Bradley
3- A Casa da Floresta - Marion Z. Bradley

Abril - Ficção científica
As obras de ficção-científica são aquelas que retratam, de modo real ou imaginário, o impacto da ciência e da tecnologia sobre a vida das pessoas, em particular, e da sociedade, em geral. No Brasil, este gênero literário não é muito popular, por isso, neste mês, que tal experimentar o gosto pelo tema?
1-O Retrato de Rose Madder - Stephen King
2- Fortaleza Digital - Dan Brown
3- Admirável Mundo Novo  -  Aldous Huxley


Maio - Livro-reportagem
O casamento da literatura com o jornalismo tornou o livro-reportagem um gênero literário. Com isso, os autores, que são jornalistas profissionais, têm uma alternativa para publicar seus textos, quando estes não podem ser veiculados em jornais e revistas devido ao extenso conteúdo. Vamos eleger nosso jornalista preferido?
1-Rio de Sangue - Tim Butcher
2- 102 minutos - de Kevin Flynn, Jin Dwyer
3- Falcão: Meninos do Tráfico - Mv Bill e Celso Athayde

Junho - Peças teatrais
Oba! As férias estão chegando, vamos ao teatro? De gênero dramático, as peças teatrais contemplam obras cujo enredo é baseado nos diálogos entre os personagens, os quais devem ser encenados pelos atores de acordo com o roteiro proposto pelo dramaturgo e direcionado pelo diretor.
1- O pequeno príncepe - Antoine de Saint-Exupéry
2- Romeu e Julieta - William Shakespeare
3-

Julho - Novos autores
Neste mês, a proposta é: incentivar a leitura de obras de autores nacionais, que ainda estão no anonimato, e divulgar o que há de melhor na literatura contemporânea. No Blog Desafio Nacional, vocês encontram uma relação de diversos novos autores.
1-Livro: José Luis Peixoto
2- Longe do Meu Coração - de Júlio Magalhães
3-

Nota: Por ser portuguesa, optei por autores portugueses. Está ok por vocês? Digam-me qualquer coisa, tá?
Beijos, fico aguardando. Fiz o mesmo com os leitores regionais e nos clássicos da literatura, embora se estude obras comuns quer no brasil quer em Portugal, no que toca aos clássicos!

Agosto - Clássico da literatura brasileira
Se durante a vida estudantil, muitos de nós “fugimos” dos clássicos da literatura brasileira por considerá-los chatos, agora é hora do desbloqueio literário. Neste mês, vamos nos dedicar aos autores nacionais, cujas obras definiram os movimentos literários do país a partir do século 19.
1 - Os Maias - Eça de Queiróz
2- O Tempo e o Vento - Érico Verissimo
3-

Setembro - Autores regionais
Vamos descobrir os talentos literários escondidos nos recantos deste imenso país? Neste mês, então, devemos ler obras de autores que são reconhecidos apenas no lugar onde nós vivemos. Está valendo autores do nosso município, da nossa região ou do nosso Estado. Este mês promete revelações literárias!
1- Capitães de Areia - Jorge Amado
2- Um Amor em Tempos de Guerra - de Júlio Magalhães
3- A Minha Casa é o Teu Coração - Margarida Rebelo Pinto

Outubro - Nobel de literatura
O Prémio Nobel de Literatura é concedido desde 1901 aos autores, cujas obras se distinguem pela ideologia que carregam em seu conteúdo. Mas, pouco se conhece sobre quem são os premiados e muito menos quais obras eles escreveram. Que tal pesquisar, ler e resenhar obras de autores premiados com o Nobel?
1- Travessuras da menina má - Mario Vargas Llosa
2- O Velho e o Mar - Hernest Hemingway
3- Memória das Minhas Putas Tristes - Gabriel Garcia Marques

Novembro - Contos
O ano está acabando e, como sempre, é tão atarefado, não é mesmo? Então, vamos relaxar um pouco com a leitura de obras que contenham contos. Numa breve descrição, os contos são pequenas narrativas, reais ou imaginárias, da vida cotidiana que impressionam o leitor com desfechos surpreendentes.
1-Tudo é Eventual - Stephen King
2- Histórias Daqui e Dali - Luis Spúlveda
3- Bichos - Miguel Torga

Dezembro - Lançamentos do ano
Para encerrar o ano com “chave de ouro”, devemos ler aquele(s) livro(s) que explodiu(ram) em 2011 em todos os meios de comunicação e redes sociais. Quais serão as surpresas do mercado editorial? Que tal a leitura daquele(s) livro(s) que ganhamos em datas comemorativas e não o lemos porque a pilha não parou de crescer? (A escolha dos livros para esse tema será feita ao longo de 2011. Por isso não há como incluí-los na lista. Sendo assim, a seleção dos livros de dezembro de 2011 será uma surpresa para todos).1-
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