Embora pouco conhecida por aqui, a Journal Art ou Journaling (nome original da técnica nos EUA e Europa) nada mais é do que a arte de criar diários decorados artisticamente, com a parte visual complementada por textos que podem ser desde uma palavra ou pensamento como um poema ou letra de música ou ainda anotações pessoais de um diário. Também podemos dizer que essa técnica e uma variante do Scrapbooking, com ênfase nos textos e idéias.
A arte de decoração de diários ou cadernos é bastante abrangente e consiste em decorar páginas com técnicas diversas que incluem pintura, colagem, costura e bordado, aplicação de objetos e adesivos, impressão de textos e fotos, arte digital e o que mais nossa imaginação permitir. Não há limites, nem mesmo o espaço físico da pagina é um limitador: você pode acrescentar elementos que ultrapassem a área da página que está sendo trabalhada, por exemplo, ou ainda fazer de um caderno um único trabalho, com todas as páginas compondo o mesmo projeto. Também e possível criar um objeto para guardar ou expôr os cadernos, e nesse caso, quando transformamos um objeto com essas mesmas técnicas, podemos chamar essa técnica de Altered Art (arte transformada ou arte de transformar). Vou apresentar um pouco de tudo isso aqui no blog, com imensa satisfação.
Uma revista de arte é basicamente um diário, mas para os artistas. A única diferença é como você usá-lo. Você pode usá-lo como um diário de cada dia, como uma história em quadrinhos de sua vida, coisas que aconteceram com você, ou apenas fazer esboços de momentos interessantes ou memoráveis do seu dia ou semana.
Passos
1 - Escolha um revista ou sketchbookOu fazer uma. Você pode adquirir um notebook de baixo custo e apenas se concentrar no conteúdo do livro, ou um apreciador do livro em branco se você está mais sério. Confira o departamento de artigos de papelaria de sua loja favorita ou uma loja de arte.
Não faça nada muito extravagante, se você está apenas começando no desenho. "Excesso de fantasia" é algo que faz você se sentir culpada por ter escrito nele, ou se preocupe se você pode mexer-se e estragar o jornal. Por outro lado, se você preferir para desenhar ou pintar, escolha a qualidade do papel, textura e espessura que são adequados para o seu meio preferido.
Há revistas de bolso, Para quando inspiração hits, ou para quando algo acontece e você necessário desenhá-la imediatamente.Escolha o tamanho do papel que você preferir. Há livros adequados de papel de tamanho normal, em formato poster e tamanho miniatura.
Verifique se o livro que você escolher vai ficar aberto por si só. Não é divertido tentar desenhar ou escrever quando o livro é fechado por você.
Algumas pessoas preferem cadernos espiral porque estava liso. Outros não gostam deles, porque a espiral fica no caminho quando se desenhar. Esta é completamente uma coisa de preferência pessoal, assim que escolher o que funciona melhor para você.
Observe o que está envolvido na obtenção de uma página de seu livro escolhido, especialmente se você pensa que você pôde nunca querer ter um trabalho fora e exibi-lo.
2 - Esta colagem adorna a capa de uma revista de arte.Faça o seu próprio jornal. No mínimo, reclamar-lhe por escrito o seu nome (número de telefone é bom, também, no caso de você se deslocar) nele ou nela. Você também pode decorar a capa, recuperá-lo, Adicionar cor, ou unir objetos interessantes para ele.
3 - Comece colocando coisas nele. Não gaste muito tempo se preocupando com o que fazer. Basta começar a rabiscar ou fazer o que está em sua mente. Você pode achar que alguns de seus melhores trabalhos acontece quase acidentalmente.
Pense em algo que aconteceu durante o dia que te fez feliz ou com raiva. Um dos pontos principais de uma revista de arte é para desafogar emoções e opiniões de uma maneira saudável. Você pode colocar as coisas que aconteceram na sua vida você não pode falar, coisas que te fazem rir, esboços de roupas engraçadas que você viu - qualquer coisa, realmente.
Tratá-lo como um real diário Se você quiser, ou simplesmente usá-lo para coletar as suas obras e prática. A questão toda é que a revista é para você, por você, e seu conteúdo é completamente até você.Tente refletir sobre outras arte e projeto Você vê, especialmente se faz uma impressão sobre você ou agarra sua atenção. Você pode desenhar ou criar a sua impressão, ou simplesmente escrever sobre ele.Crie a sua revista freqüentemente. É uma boa prática, se você está aprendendo novas técnicas ou aperfeiçoar os antigos, e que ajuda a mantê-lo nesse estado de espírito ..
4 Desligar os filtros e crítico interno. Não hesite em experimentar nele ou cometer erros. Isto é sua revista. Coloque nele o que você quer. Se isso for estritamente desenhos, tudo bem. Se isso é uma mistura de desenhos, pinturas, escrita, colagem, E colado em cópias de suas fotos favoritas, tudo bem também. Doodle toa em algumas páginas ou experimentar um novo meio ou técnica. Sua jornada artística não poderia mesmo acontecer em um único livro.
5 - Coloque suas idéias no papel, logo que se formam, ou logo que você pode. Talvez você fez o que você pensou que era uma piada engraçada durante a escola ou no trabalho, mas ninguém riu. Você pode extrair que de muitas maneiras diferentes. Você pode desenhá-la como uma história em quadrinhos completa, com a brincadeira e silêncio constrangedor, onde ninguém riu, só uma foto com a piada que não deu certo. Ou você pode dividir a página em metades ou quartos com os principais pontos do que aconteceu. Não importa, contanto que você crie a sua impressão sobre ele.
6 - Reveja as suas entradas mais antigas ocasionalmente. Você pode encontrar uma nova inspiração em peças antigas, coisas para tentar desenhar novamente ou variáveis, ou simplesmente lembranças. Você também pode ver um padrão de seu trabalho progredindo através de diferentes interesses e humores, ou de suas técnicas evoluindo e melhorando.
Um abraço,
Moky
sábado, 5 de junho de 2010
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Tive consulta de desenvolvimento na Mac, agora que estou com 3 meses de idade real e 15 dias de idade corrigida.
Aminha pediatra, a Dra. Alexandra disse que eu estou muito bem, relactivamente á minha idade: optimos reflexos, movimentos, etc.
A dra. mediu-me e disse que eu tenho 43,5 cm mas os papás dizem q ela não me esticou em condições, pois para eles eu tenho 46 cm. E eu acredito neles. Já em relação ao peso, a dra. disse qe eu pesava 2740 gramas. Disse também que estava peso correcto para o tamanho e idade, dado eu ser um extremo prematuro. Disse também que com o tempo os 2 graficos que estão no livro do bebé se irão dissipar dentro do intervalo de confiança, já que por enquanto se encontram a baixo, o que é normal dado a prematuridade.
em relação á minha pila, a dra. disse para a mamã não se preocupar, que lá para os 18/24 meses me farão uma pequena intervenção para corrigir, tipo circuncisão. Essa será a idade ideal pois já serei grande o suficiente, mas ainda pequeno para fazer xixi na fralda, de modo a não conter o xi-xi qd arder.
Aminha pediatra, a Dra. Alexandra disse que eu estou muito bem, relactivamente á minha idade: optimos reflexos, movimentos, etc.
A dra. mediu-me e disse que eu tenho 43,5 cm mas os papás dizem q ela não me esticou em condições, pois para eles eu tenho 46 cm. E eu acredito neles. Já em relação ao peso, a dra. disse qe eu pesava 2740 gramas. Disse também que estava peso correcto para o tamanho e idade, dado eu ser um extremo prematuro. Disse também que com o tempo os 2 graficos que estão no livro do bebé se irão dissipar dentro do intervalo de confiança, já que por enquanto se encontram a baixo, o que é normal dado a prematuridade.
em relação á minha pila, a dra. disse para a mamã não se preocupar, que lá para os 18/24 meses me farão uma pequena intervenção para corrigir, tipo circuncisão. Essa será a idade ideal pois já serei grande o suficiente, mas ainda pequeno para fazer xixi na fralda, de modo a não conter o xi-xi qd arder.
[Fotografia - escrevendo com a luz] Desmistificando...
Meninas,
Ja conhecemos um pouquinho da história da fotografia e como chegamos até os dias de hoje, com milhares de opções de equipamentos e novos lançamentos a cada dia.
Então acredito que seja o momento certo para quebrarmos alguns mitos que vivem na cabeça de muitas pessoas.
Para isso, vamos citar um texto bem interessante da Claudia Regina, do blog dicas de fotografia.
1. Qualquer pessoa com câmera e lentes enormes sabe o que está fazendo
Mentira. Existem muitas pessoas com câmeras enormes que, de fato, sabem o que estão fazendo. Mas normalmente aquelas que fazem questão de contar sobre o modelo ultra moderno que possuem e desfilar com a câmera no pescoço “se achando” são as que têm apenas o equipamento para justificar que são fotógrafos.
Tem muita gente que com uma dessas câmeras enormes, sempre deixa no “automático”. Ou seja: não sabe mesmo o que está fazendo.
Aliás, não vamos julgar as pessoas pela câmera que elas tem na mão. Nunca sabemos se aquela pessoa que está com uma Powershot não é um mestre da fotografia que só resolveu carregar pouco peso para ir ao parque.
2. Canon é melhor que Nikon, ou Nikon é melhor que Canon
Bobagem. Essa discussão é tão relevante quanto Coca Cola versus Pepsi. É muito irritante quando uma pessoa diz: “Ah, eu uso tal marca porque é melhor”. Não é melhor! Talvez seja mais conveniente para você usar essa marca. Talvez seja mais barato. Talvez você já tem os acessórios que a complementam e talvez a marca combine com o seu tipo de trabalho. Mas não é simplesmente “melhor”.
3. Quanto mais Megapixels, melhor é a câmera
Esse é um mito dos grandes. Pouca gente sabe, mas o que importa realmente em uma câmera para uma boa qualidade na fotografia é a qualidade e o tamanho do sensor. O sensor das câmeras digitais funciona fazendo o papel do filme das analógicas. É ele que recebe as informações de fora da câmera e transforma aquilo em foto.
Acima uma imagem comparando o tamanho do sensor das câmeras mais comuns. Deu para perceber por que as suas fotos com a compacta digital nunca ficam tão boas quanto ficavam com as compactas de filme?
Uma câmera dessas de Polishop com 30Mp não chega nem perto da qualidade de uma boa Reflex com 6.2Mp. Isso acontece porque o sensor das compactas são pequenos e simples, então o resultado é um emaranhando de pixels ruins.
4. Tudo pode ser arrumado no Photoshop
Não conte com isso. Photoshop não é santo milagreiro, as boas fotos já saem da câmera boas.
O Photoshop não pode transformar uma foto mal tirada em uma foto maravilhosa. Ele pode fazer uma foto mediana ficar interessante. Pode até fazer uma foto interessante ficar bonita. Mas somente uma foto realmente boa pode ficar espetacular graças ao aplicativo.
Todo o trabalho para uma boa imagem deve ser feita na hora do manuseio da câmera, Photoshop e derivados somente para pequenas modificações e melhoras.
5. Não posso tirar fotos legais sem X
Claro que pode. X pode ser qualquer coisa. Um flash? Utilize uma lanterna! Uma SLR? Use uma compacta! Um tripé? Se apóie firme em algo! Uma câmera? É, nesse caso não dá mesmo… rs… o ponto é que sempre há um jeito de tirar uma boa foto.
Talvez para fazer fotos específicas você precise de um certo equipamento. Mas isso somente se precisar de um resultado programado. Existem fotos maravilhosas tiradas com iluminação improvisada, câmeras simples e condições precárias.
Aprenda a improvisar e você vai ver que vai conseguir tirar fotos cada vez melhores. E, digo mais, quando você tiver todo esse equipamento que quer, vai ter experiência para fazer fotos muito, mas muito melhores mesmo!
Texto adaptado de http://www.dicasdefotografia.com.br/...desmitificados, por Claudia Regina
Ja conhecemos um pouquinho da história da fotografia e como chegamos até os dias de hoje, com milhares de opções de equipamentos e novos lançamentos a cada dia.
Então acredito que seja o momento certo para quebrarmos alguns mitos que vivem na cabeça de muitas pessoas.
Para isso, vamos citar um texto bem interessante da Claudia Regina, do blog dicas de fotografia.
1. Qualquer pessoa com câmera e lentes enormes sabe o que está fazendo
Mentira. Existem muitas pessoas com câmeras enormes que, de fato, sabem o que estão fazendo. Mas normalmente aquelas que fazem questão de contar sobre o modelo ultra moderno que possuem e desfilar com a câmera no pescoço “se achando” são as que têm apenas o equipamento para justificar que são fotógrafos.
Tem muita gente que com uma dessas câmeras enormes, sempre deixa no “automático”. Ou seja: não sabe mesmo o que está fazendo.
Aliás, não vamos julgar as pessoas pela câmera que elas tem na mão. Nunca sabemos se aquela pessoa que está com uma Powershot não é um mestre da fotografia que só resolveu carregar pouco peso para ir ao parque.
2. Canon é melhor que Nikon, ou Nikon é melhor que Canon
Bobagem. Essa discussão é tão relevante quanto Coca Cola versus Pepsi. É muito irritante quando uma pessoa diz: “Ah, eu uso tal marca porque é melhor”. Não é melhor! Talvez seja mais conveniente para você usar essa marca. Talvez seja mais barato. Talvez você já tem os acessórios que a complementam e talvez a marca combine com o seu tipo de trabalho. Mas não é simplesmente “melhor”.
3. Quanto mais Megapixels, melhor é a câmera
Esse é um mito dos grandes. Pouca gente sabe, mas o que importa realmente em uma câmera para uma boa qualidade na fotografia é a qualidade e o tamanho do sensor. O sensor das câmeras digitais funciona fazendo o papel do filme das analógicas. É ele que recebe as informações de fora da câmera e transforma aquilo em foto.
Acima uma imagem comparando o tamanho do sensor das câmeras mais comuns. Deu para perceber por que as suas fotos com a compacta digital nunca ficam tão boas quanto ficavam com as compactas de filme?
Uma câmera dessas de Polishop com 30Mp não chega nem perto da qualidade de uma boa Reflex com 6.2Mp. Isso acontece porque o sensor das compactas são pequenos e simples, então o resultado é um emaranhando de pixels ruins.
4. Tudo pode ser arrumado no Photoshop
Não conte com isso. Photoshop não é santo milagreiro, as boas fotos já saem da câmera boas.
O Photoshop não pode transformar uma foto mal tirada em uma foto maravilhosa. Ele pode fazer uma foto mediana ficar interessante. Pode até fazer uma foto interessante ficar bonita. Mas somente uma foto realmente boa pode ficar espetacular graças ao aplicativo.
Todo o trabalho para uma boa imagem deve ser feita na hora do manuseio da câmera, Photoshop e derivados somente para pequenas modificações e melhoras.
5. Não posso tirar fotos legais sem X
Claro que pode. X pode ser qualquer coisa. Um flash? Utilize uma lanterna! Uma SLR? Use uma compacta! Um tripé? Se apóie firme em algo! Uma câmera? É, nesse caso não dá mesmo… rs… o ponto é que sempre há um jeito de tirar uma boa foto.
Talvez para fazer fotos específicas você precise de um certo equipamento. Mas isso somente se precisar de um resultado programado. Existem fotos maravilhosas tiradas com iluminação improvisada, câmeras simples e condições precárias.
Aprenda a improvisar e você vai ver que vai conseguir tirar fotos cada vez melhores. E, digo mais, quando você tiver todo esse equipamento que quer, vai ter experiência para fazer fotos muito, mas muito melhores mesmo!
Texto adaptado de http://www.dicasdefotografia.com.br/...desmitificados, por Claudia Regina
[Fotografia - Escrevendo com a luz] breve história da fotografia - Parte 6
Os primórdios da fotografia digital :
O conceito de fotografia digital apareceu juntamente com a guerra fria e a corrida espacial.
A primeira tentativa de se criar uma câmera digital foi apenas em 1975, por Steven Sasson, da Kodak. Usando o novíssimo chip CDD de detecção de imagens, desenvolvido pela Fairchild Semiconductor em 1973, o protótipo pesava mais de 3 quilos, gravava imagens em preto e branco, tinha uma resolução de 0.01 megapixels (10 mil pixels) e precisava de 23 segundos para capturar uma imagem. Obviamente, o dispositivo era apenas um protótipo.
A primeira câmera eletrônica portátil (como os aparelhos de hoje) surgiu em 1981. A Sony Mavica não pode ser considerada uma ‘câmera digital’, pois não captava imagens estáticas, mas gravava vídeos (como filmadoras) e salvava apenas alguns frames (que, de fato, são fotos). A qualidade de imagem pode ser considerada igual à das televisões da época.
A comercialização das câmeras digitais começou apenas em 1986, com a Canon RC-701. O preço absurdo da época (cerca de US$ 20 mil) e a baixa qualidade das imagens geradas, em comparação com câmeras tradicionais, restringiram o público alvo dos produtos.
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O conceito de fotografia digital apareceu juntamente com a guerra fria e a corrida espacial.
A primeira tentativa de se criar uma câmera digital foi apenas em 1975, por Steven Sasson, da Kodak. Usando o novíssimo chip CDD de detecção de imagens, desenvolvido pela Fairchild Semiconductor em 1973, o protótipo pesava mais de 3 quilos, gravava imagens em preto e branco, tinha uma resolução de 0.01 megapixels (10 mil pixels) e precisava de 23 segundos para capturar uma imagem. Obviamente, o dispositivo era apenas um protótipo.
A primeira câmera eletrônica portátil (como os aparelhos de hoje) surgiu em 1981. A Sony Mavica não pode ser considerada uma ‘câmera digital’, pois não captava imagens estáticas, mas gravava vídeos (como filmadoras) e salvava apenas alguns frames (que, de fato, são fotos). A qualidade de imagem pode ser considerada igual à das televisões da época.
A comercialização das câmeras digitais começou apenas em 1986, com a Canon RC-701. O preço absurdo da época (cerca de US$ 20 mil) e a baixa qualidade das imagens geradas, em comparação com câmeras tradicionais, restringiram o público alvo dos produtos.
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[Fotografia - Escrevendo com a luz] breve história da fotografia - parte 5
[Fotorafia - Escrevendo com a luz] breve história da fotografia - parte 5
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As máquinas fotográficas
Toda a química envolvida na vida de um fotógrafo começou a ser simplificada com a criação de placas secas com uma espécie de gelatina que já traziam os compostos químicos necessários para uma fotografia. Com a criação do celulóide, por Alexander Parkes em 1861, os últimos problemas visíveis nas placas secas (fragilidade e peso) foram resolvidos.
George Eastman, fundador da empresa Eastman Kodak Company, no final do século XIX, teve a idéia de criar uma longa camada de nitrato de celulose, que era colocado em uma máquina fotográfica e a cada foto, tal camada era enrolada em uma espécie de carretel. Era um filme de nitrato de celulose (o celulóide usado na época).
A cada foto, o filme era enrolado num carretel, e no final do processo, o filme era enviado para a fábrica, onde era revelado. O funcionamento do equipamento (Kodak n.1, lançado em 1888 ) é a descrição exata de como funciona uma câmera fotográfica tradicional. E o slogan "Você aperta o botão e nós fazemos o resto" mostrava que a fotografia podia agora ser feita por qualquer pessoa, sem conhecimentos de química. Por um preço de 25 dólares, as câmeras de Eastman ficaram conhecidas pela sua simplicidade: bastava que o usuário apertasse o botão e pronto. Tal fato foi importante para a difusão das câmeras fotográficas em todo o século XX
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As máquinas fotográficas
Toda a química envolvida na vida de um fotógrafo começou a ser simplificada com a criação de placas secas com uma espécie de gelatina que já traziam os compostos químicos necessários para uma fotografia. Com a criação do celulóide, por Alexander Parkes em 1861, os últimos problemas visíveis nas placas secas (fragilidade e peso) foram resolvidos.
George Eastman, fundador da empresa Eastman Kodak Company, no final do século XIX, teve a idéia de criar uma longa camada de nitrato de celulose, que era colocado em uma máquina fotográfica e a cada foto, tal camada era enrolada em uma espécie de carretel. Era um filme de nitrato de celulose (o celulóide usado na época).
A cada foto, o filme era enrolado num carretel, e no final do processo, o filme era enviado para a fábrica, onde era revelado. O funcionamento do equipamento (Kodak n.1, lançado em 1888 ) é a descrição exata de como funciona uma câmera fotográfica tradicional. E o slogan "Você aperta o botão e nós fazemos o resto" mostrava que a fotografia podia agora ser feita por qualquer pessoa, sem conhecimentos de química. Por um preço de 25 dólares, as câmeras de Eastman ficaram conhecidas pela sua simplicidade: bastava que o usuário apertasse o botão e pronto. Tal fato foi importante para a difusão das câmeras fotográficas em todo o século XX
Breve história da fotografia - parte 4
Hercules Florence - A descoberta isolada da fotografia no Brasil
O francês Hercules Florence, aplicou-se a uma série de invenções durante os 55 anos em que viveu no Brasil até sua morte, na Vila de São Carlos (Campinas).
Em 1830, diante da necessidade de uma oficina impressora, inventou seu próprio meio de impressão, a polygraphie, como ele a chamou. Seguindo a meta de um sistema de reprodução, pesquisou a possibilidade de se reproduzir usando a luz do sol e descobriu um processo fotográfico que chamou de photographie, em 1832, como descreveu em seus diários da época, anos antes de Daguerre. Em 1833, Florence fotografou através da câmara escura com uma chapa de vidro e usou um papel sensibilizado para a impressão por contato.
Enfim, totalmente isolado e sem conhecimento do que realizavam seus contemporâneos europeus Niépce, Daguerre e Talbot, obteve resultados fotográficos.
O francês Hercules Florence, aplicou-se a uma série de invenções durante os 55 anos em que viveu no Brasil até sua morte, na Vila de São Carlos (Campinas).
Em 1830, diante da necessidade de uma oficina impressora, inventou seu próprio meio de impressão, a polygraphie, como ele a chamou. Seguindo a meta de um sistema de reprodução, pesquisou a possibilidade de se reproduzir usando a luz do sol e descobriu um processo fotográfico que chamou de photographie, em 1832, como descreveu em seus diários da época, anos antes de Daguerre. Em 1833, Florence fotografou através da câmara escura com uma chapa de vidro e usou um papel sensibilizado para a impressão por contato.
Enfim, totalmente isolado e sem conhecimento do que realizavam seus contemporâneos europeus Niépce, Daguerre e Talbot, obteve resultados fotográficos.
A química, em auxílio à fotografia - DIA 3
Principalmente por acidente, químicos foram descobrindo como alguns compostos de prata reagem à luz, mas foi Thomas Wedgwood o primeiro a usar o nitrato de prata juntamente com a câmara escura para fixar imagens em couro.
A primeira foto de fato foi feita por Joseph Nicéphore Niépce, usando uma placa de estanho com betume branco e a deixando por oito horas numa câmara escura voltada para o quintal de sua casa. O processo foi chamado de 'heliografia', pois usava a luz solar.
Outro químico, Louis Jacques Mandé Daguerre, aperfeiçoou a heliografia, substituindo compostos químicos e descobrindo que o tempo de revelação diminuiria para minutos usando-se vapor de mercúrio e tiossulfato de sódio. Willian Henry Fox-Talbot, cientista inglês, usou o processo de Daguerre para aperfeiçoar suas próprias experiências com a câmara escura - criando os termos 'fotografia', 'negativo' e 'positivo'.
"THE PENCIL OF NATURE", o primeiro livro do mundo ilustrado com fotografias, foi publicado por Talbot em 1844. O livro foi editado em seis grandes volumes com um total de 24 talbotipos originais e continha a explicação detalhada de seus trabalhos, estabelecendo certos padrões de qualidade para a imagem.
As descobertas de Frederick Scott Archer foram fundamentais para a popularização da fotografia, pois nenhuma delas foi patenteada. Através de sua invenção, o colódio úmido, ele basicamente criou o processo de revelação de fotos e o antecessor do filme fotográfico, permitindo imagens muito mais nítidas do que as feitas até então.
Em 1871, Richard Lear Maddox, desenvolveu experiências com uma emulsão de gelatina e brometo de prata como substituto para o colódio. O novo processo foi aperfeiçoado e acelerado por John Burgess, Richard Kennett e Charles Benett. A placa seca de gelatina estabelecia a era moderna do material fotográfico fabricado comercialmente, liberando o fotógrafo da necessidade de preparar as suas placas. Rapidamente várias firmas passaram a fabricar placas de gelatina seca em quantidades industriais.
Principalmente por acidente, químicos foram descobrindo como alguns compostos de prata reagem à luz, mas foi Thomas Wedgwood o primeiro a usar o nitrato de prata juntamente com a câmara escura para fixar imagens em couro.
A primeira foto de fato foi feita por Joseph Nicéphore Niépce, usando uma placa de estanho com betume branco e a deixando por oito horas numa câmara escura voltada para o quintal de sua casa. O processo foi chamado de 'heliografia', pois usava a luz solar.
Outro químico, Louis Jacques Mandé Daguerre, aperfeiçoou a heliografia, substituindo compostos químicos e descobrindo que o tempo de revelação diminuiria para minutos usando-se vapor de mercúrio e tiossulfato de sódio. Willian Henry Fox-Talbot, cientista inglês, usou o processo de Daguerre para aperfeiçoar suas próprias experiências com a câmara escura - criando os termos 'fotografia', 'negativo' e 'positivo'.
"THE PENCIL OF NATURE", o primeiro livro do mundo ilustrado com fotografias, foi publicado por Talbot em 1844. O livro foi editado em seis grandes volumes com um total de 24 talbotipos originais e continha a explicação detalhada de seus trabalhos, estabelecendo certos padrões de qualidade para a imagem.
As descobertas de Frederick Scott Archer foram fundamentais para a popularização da fotografia, pois nenhuma delas foi patenteada. Através de sua invenção, o colódio úmido, ele basicamente criou o processo de revelação de fotos e o antecessor do filme fotográfico, permitindo imagens muito mais nítidas do que as feitas até então.
Em 1871, Richard Lear Maddox, desenvolveu experiências com uma emulsão de gelatina e brometo de prata como substituto para o colódio. O novo processo foi aperfeiçoado e acelerado por John Burgess, Richard Kennett e Charles Benett. A placa seca de gelatina estabelecia a era moderna do material fotográfico fabricado comercialmente, liberando o fotógrafo da necessidade de preparar as suas placas. Rapidamente várias firmas passaram a fabricar placas de gelatina seca em quantidades industriais.
Breve história da fotografia- Parte 2
A câmera escura, o princípio da fotografia
A fotografia não tem um único inventor. Ela é uma síntese de várias observações e inventos em momentos distintos. A primeira descoberta importante para a photographia foi a "câmara obscura".
A idéia da fotografia surgiu por volta de 350 a.C, quando o filósofo grego Aristóteles criou um método de observar os eclipses solares sem prejudicar a visão: a câmara escura.
Sentado sob uma árvore, Aristóteles observou a imagem do sol, durante um eclipse parcial, projetando-se no solo em forma de meia lua quando seus raios passavam por um pequeno orifício entre as folhas. Observou também que quanto menor fosse o orifício, mais nítida era a imagem.
No século XIV já se aconselhava o uso da câmara escura como auxílio ao desenho e à pintura. Giovanni Baptista Della Porta, publicou em 1558 uma descrição detalhada da câmara e de seus usos. Esta câmara era um quarto estanque à luz, possuía um orifício de um lado e a parede à sua frente pintada de branco. Quando um objeto era posto diante do orifício, do lado de fora do compartimento, sua imagem era projetada invertida sobre a parede branca.
Alguns, na tentativa de melhorar a qualidade da imagem projetada, diminuíam o tamanho do orifício, mas a imagem escurecia proporcionalmente, tornando-se quase impossível ao artista identificá-la.
Este problema foi resolvido em 1550 pelo físico milanês Girolamo Cardano, que sugeriu o uso de uma lente biconvexa junto ao orifício, permitindo desse modo aumentá-lo, para se obter uma imagem clara sem perder a nitidez.
Isto foi possível graças à capacidade de refração do vidro, que tornava convergentes os raios luminosos refletidos pelo objeto. Assim, a lente fazia com que a cada ponto luminoso do objeto correspondesse um pequeno ponto de imagem, formando-se assim, ponto por ponto da luz refletida do objeto, uma imagem puntiforme.
Desse modo, o uso da câmara escura se difundiu entre os artistas e intelectuais da época, que logo perceberam a impossibilidade de se obter nitidamente a imagem, quando os objetos captados pelo visor estivessem a diferentes distâncias da lente. Ou se focalizava o objeto mais próximo, variando a distância da lente / visor (foco), deixando todo o mais distante desfocado, ou vice-versa. Danielo Brabaro, em 1568, no seu livro "A prática da perspectiva" mencionava que variando o diâmetro do orifício, era possível melhorar a nitidez da imagem. Assim, outro aprimoramento na câmara escura apareceu: foi instalado um sistema, junto com a lente, que permitia aumentar e diminuir o orifício. Este foi o primeiro "diaphragma".
Quanto mais fechado o orifício, maior era a possibilidade de focalizar dois objetos a distâncias diferentes da lente.
Nesta altura, já tinham condições de formar uma imagem satisfatoriamente controlável na câmara escura, mas gravar essa imagem diretamente sobre o papel sem intermédio do artista era a nova meta, só alcançada mais tarde com o desenvolvimento da química.
A câmara escura foi a primeira máquina fotográfica da história, se assim podemos dizer. Com seu aperfeiçoamento, como a criação de lentes, por exemplo, o que proporcionou imagens mais nítidas, surgiu outra necessidade: como fixar as imagens?
A fotografia não tem um único inventor. Ela é uma síntese de várias observações e inventos em momentos distintos. A primeira descoberta importante para a photographia foi a "câmara obscura".
A idéia da fotografia surgiu por volta de 350 a.C, quando o filósofo grego Aristóteles criou um método de observar os eclipses solares sem prejudicar a visão: a câmara escura.
Sentado sob uma árvore, Aristóteles observou a imagem do sol, durante um eclipse parcial, projetando-se no solo em forma de meia lua quando seus raios passavam por um pequeno orifício entre as folhas. Observou também que quanto menor fosse o orifício, mais nítida era a imagem.
No século XIV já se aconselhava o uso da câmara escura como auxílio ao desenho e à pintura. Giovanni Baptista Della Porta, publicou em 1558 uma descrição detalhada da câmara e de seus usos. Esta câmara era um quarto estanque à luz, possuía um orifício de um lado e a parede à sua frente pintada de branco. Quando um objeto era posto diante do orifício, do lado de fora do compartimento, sua imagem era projetada invertida sobre a parede branca.
Alguns, na tentativa de melhorar a qualidade da imagem projetada, diminuíam o tamanho do orifício, mas a imagem escurecia proporcionalmente, tornando-se quase impossível ao artista identificá-la.
Este problema foi resolvido em 1550 pelo físico milanês Girolamo Cardano, que sugeriu o uso de uma lente biconvexa junto ao orifício, permitindo desse modo aumentá-lo, para se obter uma imagem clara sem perder a nitidez.
Isto foi possível graças à capacidade de refração do vidro, que tornava convergentes os raios luminosos refletidos pelo objeto. Assim, a lente fazia com que a cada ponto luminoso do objeto correspondesse um pequeno ponto de imagem, formando-se assim, ponto por ponto da luz refletida do objeto, uma imagem puntiforme.
Desse modo, o uso da câmara escura se difundiu entre os artistas e intelectuais da época, que logo perceberam a impossibilidade de se obter nitidamente a imagem, quando os objetos captados pelo visor estivessem a diferentes distâncias da lente. Ou se focalizava o objeto mais próximo, variando a distância da lente / visor (foco), deixando todo o mais distante desfocado, ou vice-versa. Danielo Brabaro, em 1568, no seu livro "A prática da perspectiva" mencionava que variando o diâmetro do orifício, era possível melhorar a nitidez da imagem. Assim, outro aprimoramento na câmara escura apareceu: foi instalado um sistema, junto com a lente, que permitia aumentar e diminuir o orifício. Este foi o primeiro "diaphragma".
Quanto mais fechado o orifício, maior era a possibilidade de focalizar dois objetos a distâncias diferentes da lente.
Nesta altura, já tinham condições de formar uma imagem satisfatoriamente controlável na câmara escura, mas gravar essa imagem diretamente sobre o papel sem intermédio do artista era a nova meta, só alcançada mais tarde com o desenvolvimento da química.
A câmara escura foi a primeira máquina fotográfica da história, se assim podemos dizer. Com seu aperfeiçoamento, como a criação de lentes, por exemplo, o que proporcionou imagens mais nítidas, surgiu outra necessidade: como fixar as imagens?
Curso de fotografia digital "escrevendo com a luz"- scrapbook brasil:
Comprei uma máquina nova. como tal, decidi postar aqui uma espécie de curso-pesquisa, feita por essa web fora.
durante meses vou colocar aqui, por lições, aquilo que vou encontrando, trabalhando e aprendendo. Ok?
Então aqui vai. Começemos:
Mas antes de começarmos propriamente dito, mas já para irmos esquentando os motores (ou seriam botões das câmeras?), vamos contar um pouquinho sobre a fotografia e sua história.
BREVE HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA - PARTE 1
Como surgiram as câmeras?
E o processo de revelação, como foi descoberto?
Câmera escura? Química? Aristóteles? Como tudo isso se relaciona à fotografia? É o que vamos contar aqui!
Segundo o Houaiss, esta é a definição da palavra fotografia:
"Arte ou processo de reproduzir imagens sobre uma superfície fotossensível (como um filme), pela ação de energia radiante, especialmente a luz."
E é justamente à luz que nos remete a própria palavra fotografia.
Como muitos já sabem, a palavra fotografia vem do grego φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis] ("estilo", "pincel") ou γραφη grafê, que significa escrita. Daí vem nosso título "escrevendo com a luz" e é justamente por onde vamos iniciar, pela luz.
A luz, por onde tudo começou
Para que possamos compreender o fenômeno da fotografia, é necessário conhecer algumas propriedades físicas da luz. A luz é uma forma de energia eletromagnética radiante, à qual nossos olhos são sensíveis. A maneira como a vemos e como a fotografamos é diretamente afetada por duas importantes características da luz: ela viaja em linha reta e a uma velocidade constante. A luz pode ser refletida, absorvida e transmitida.
Quando a luz é refletida por um objeto, se propaga em todas as direções.
O orifício de uma câmara escura, quando diante desse objeto, deixará passar para o interior alguns desses raios que irão se projetar na parede branca. E como cada ponto iluminado do objeto reflete assim os raios de luz, temos então uma projeção da sua imagem, só que de forma invertida e de cabeça para baixo.
Em breve continuamos!
__________________
durante meses vou colocar aqui, por lições, aquilo que vou encontrando, trabalhando e aprendendo. Ok?
Então aqui vai. Começemos:
Mas antes de começarmos propriamente dito, mas já para irmos esquentando os motores (ou seriam botões das câmeras?), vamos contar um pouquinho sobre a fotografia e sua história.
BREVE HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA - PARTE 1
Como surgiram as câmeras?
E o processo de revelação, como foi descoberto?
Câmera escura? Química? Aristóteles? Como tudo isso se relaciona à fotografia? É o que vamos contar aqui!
Segundo o Houaiss, esta é a definição da palavra fotografia:
"Arte ou processo de reproduzir imagens sobre uma superfície fotossensível (como um filme), pela ação de energia radiante, especialmente a luz."
E é justamente à luz que nos remete a própria palavra fotografia.
Como muitos já sabem, a palavra fotografia vem do grego φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis] ("estilo", "pincel") ou γραφη grafê, que significa escrita. Daí vem nosso título "escrevendo com a luz" e é justamente por onde vamos iniciar, pela luz.
A luz, por onde tudo começou
Para que possamos compreender o fenômeno da fotografia, é necessário conhecer algumas propriedades físicas da luz. A luz é uma forma de energia eletromagnética radiante, à qual nossos olhos são sensíveis. A maneira como a vemos e como a fotografamos é diretamente afetada por duas importantes características da luz: ela viaja em linha reta e a uma velocidade constante. A luz pode ser refletida, absorvida e transmitida.
Quando a luz é refletida por um objeto, se propaga em todas as direções.
O orifício de uma câmara escura, quando diante desse objeto, deixará passar para o interior alguns desses raios que irão se projetar na parede branca. E como cada ponto iluminado do objeto reflete assim os raios de luz, temos então uma projeção da sua imagem, só que de forma invertida e de cabeça para baixo.
Em breve continuamos!
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SCRAP DECOR Nº1
Para comemorar o nosso 1º ano de vida em comum e felicitar o muito que já conquistamos juntos, amor:
Nikon d3000
FINALMENTE!! AMO-TE MEU AMOR.... OBRIGADA
P.S. - agora vai ser só disparar... Hehehehe!! Coitadinho do Pukinha, vai ser modelo á força.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Como escrever um bom post no seu blog!
Neste post, elaborei uma série de dicas para se obter o máximo proveito de um post - quanto para os leitores (tratando-se de usabilidade e outros conceitos para a leitura não se torne cansativa) quanto para os algoritmos dos buscadores.
A internet de hoje é bastante competitiva, e lógico que todos queremos obter o máximo rendimento do trabalho que fazemos. O que está escrito adiante é um pouco dos conceitos básicos de SEO, usabilidade e redação (que valem mais do que horas de otimização de código). Lembre-se: Bom conteúdo é o maior triunfo de um site - e forma também conta pontos na redação.
1.Manter uma freqüência regular de postagem. Evite ao máximo ficar muito tempo sem postar, ou postar em intervalos muito irregulares.
2.Preze pelo bom português e evite o uso de palavrões.
3.Colocar as palavras chaves em negrito é recomendável.
4.É recomendável que os posts tenham no mínimo 2 parágrafos de bom tamanho. Assuntos que não demandem muita escrita podem ser agrupados com tópicos correlatos.
5.Procure elaborar um texto que ao mesmo tempo desperte interesse e deixe claro o assunto do texto, utilizar as palavras-chave do texto. Ex.: Ao invés de “Notícia do Dia” coloque “Mozilla lança o Firefox 3”.
6.Use e abuse de links de referência (exceto aqueles para sites que não mereçam créditos). Citar fontes, outros blogs relacionados, outras leituras sobre o mesmo assunto é bastante válido.
7.Ao redigir, pense nas palavras que poderiam ser utilizadas numa busca e a coloque no texto. O famoso “nua, pelada e sem roupa” é mais válido do que “desprovida de vestimentas” mesmo que o significado seja o mesmo.
8.Ao transcrever parte de um texto de outro site utilize o recurso “citação” ou “blockquote”, representado por duas aspas no painel do wordpress.
9.Em hipótese alguma artigos de outros autores devem ser publicados, ainda que com os devidos créditos, até mesmo que sua distribuição seja livre. Conteúdo duplicado não é bem visto pelos buscadores. Vale a leitura e uma reescrita do material.
10.Traduções são bem-vindas, desde que a fonte esteja indicada.
11.Ilustrações também são bem-vindas. Além de ajudar o leitor a entender o que está sendo dito, também beneficia o site na busca por imagens. O atributo ALT é indispensável para toda e qualquer imagem publicada. Observe se a imagem publicada tem direitos autorais e não vai causar problemas futuros
A internet de hoje é bastante competitiva, e lógico que todos queremos obter o máximo rendimento do trabalho que fazemos. O que está escrito adiante é um pouco dos conceitos básicos de SEO, usabilidade e redação (que valem mais do que horas de otimização de código). Lembre-se: Bom conteúdo é o maior triunfo de um site - e forma também conta pontos na redação.
1.Manter uma freqüência regular de postagem. Evite ao máximo ficar muito tempo sem postar, ou postar em intervalos muito irregulares.
2.Preze pelo bom português e evite o uso de palavrões.
3.Colocar as palavras chaves em negrito é recomendável.
4.É recomendável que os posts tenham no mínimo 2 parágrafos de bom tamanho. Assuntos que não demandem muita escrita podem ser agrupados com tópicos correlatos.
5.Procure elaborar um texto que ao mesmo tempo desperte interesse e deixe claro o assunto do texto, utilizar as palavras-chave do texto. Ex.: Ao invés de “Notícia do Dia” coloque “Mozilla lança o Firefox 3”.
6.Use e abuse de links de referência (exceto aqueles para sites que não mereçam créditos). Citar fontes, outros blogs relacionados, outras leituras sobre o mesmo assunto é bastante válido.
7.Ao redigir, pense nas palavras que poderiam ser utilizadas numa busca e a coloque no texto. O famoso “nua, pelada e sem roupa” é mais válido do que “desprovida de vestimentas” mesmo que o significado seja o mesmo.
8.Ao transcrever parte de um texto de outro site utilize o recurso “citação” ou “blockquote”, representado por duas aspas no painel do wordpress.
9.Em hipótese alguma artigos de outros autores devem ser publicados, ainda que com os devidos créditos, até mesmo que sua distribuição seja livre. Conteúdo duplicado não é bem visto pelos buscadores. Vale a leitura e uma reescrita do material.
10.Traduções são bem-vindas, desde que a fonte esteja indicada.
11.Ilustrações também são bem-vindas. Além de ajudar o leitor a entender o que está sendo dito, também beneficia o site na busca por imagens. O atributo ALT é indispensável para toda e qualquer imagem publicada. Observe se a imagem publicada tem direitos autorais e não vai causar problemas futuros
terça-feira, 1 de junho de 2010
O que é ART JOURNAL?
Navegando pela internet afora, você já deve ter ouvido falar de Art Journal. A primeira vez que ouvi algo sobre isso, não tinha nem ideia do que era. Então, fui pesquisar um pouquinho e acabei por me apaixonar por essa arte.
Basicamente, um art journal é um caderno em que se mistura artes e reflexões. Geralmente, cada página desse caderno tem pinturas, recortes, desenhos, colagens – e o que mais a sua imaginação desejar – misturado com textos, quase sempre escritos a mão.
É uma evolução, mais artística e madura, das nossas agendas de adolescentes, onde colocávamos tudo, lembram? Uma foto de um dia bem fixe, o guardanapo com o telefone do namorico, o papel da pastilha que o namorado deu… fazíamos desenhos e mais desenhos, dávamos um beijo no papel com batom… e colávamos tudo nos nossos diários! Quem é que não tinha um?
A norte-americana Kelly Kilmer, que é professora de art journal, acredita que manter um art journal e trabalhar nele periodicamente faz bem para a nossa alma. “O art journal é um guia de referência. É um espaço de aprendizado. É um local para guardar (ou revelar) segredos, para nos expressarmos, para brincar. É um lugar para registrar, documentar e lembrar”, diz ela. “Quanto mais experimentarmos e brincarmos em nosso art journal, mais vamos aprender. Vamos aprender a nos superarmos. Vamos aprender o que funciona e o que não funciona para nós. Vamos desenvolver nossas técnicas e ampliar nossas ideias, memórias e formas de expressão.”
Eu comecei o meu art journal, há cerca de um mês, justamente para isso: para treinar novas técnicas no uso de diversos materiais e, ao mesmo tempo, aprender a soltar mais o meu texto, a colocar mais emoção nele.
Para começarem o vosso art journal, não é preciso nada de especial. A base de tudo é um caderno ou bloco de papel aquarelável (mais grosso, 200g ou acima). As páginas são geralmente compostas por três elementos:
1º - um fundo pintado com lápis de cor, tinta acrílica ou aquarela (quanto mais tintas for colocar nas suas páginas, mais grossas devem ser as folhas);
2º - colagens de retalhos de papel, figuras, ou desenhos;
3º - texto com caneta que permita escrever sobre a tinta (ex: caneta gel Uniball Signo ou Pitt Artist da Faber-Castell)
Além disso, é só soltar a imaginação!
Como exemplos, veja a seguir trabalhos de algumas artistas que eu gosto bastante. Algumas delas são scrappers tradicionais, que também praticam suas reflexões em meio a tintas e outras mídias; já outras são bastante conhecidas no mundo do mixed media, sem nunca terem feito o scrapbook tradicional. O fixe mesmo é observar a grande diferença de estilos entre elas, para termos uma ideia das infinitas possibilidades que essa arte oferece.
aqui vai:
Ali Edwards
Basicamente, um art journal é um caderno em que se mistura artes e reflexões. Geralmente, cada página desse caderno tem pinturas, recortes, desenhos, colagens – e o que mais a sua imaginação desejar – misturado com textos, quase sempre escritos a mão.
É uma evolução, mais artística e madura, das nossas agendas de adolescentes, onde colocávamos tudo, lembram? Uma foto de um dia bem fixe, o guardanapo com o telefone do namorico, o papel da pastilha que o namorado deu… fazíamos desenhos e mais desenhos, dávamos um beijo no papel com batom… e colávamos tudo nos nossos diários! Quem é que não tinha um?
A norte-americana Kelly Kilmer, que é professora de art journal, acredita que manter um art journal e trabalhar nele periodicamente faz bem para a nossa alma. “O art journal é um guia de referência. É um espaço de aprendizado. É um local para guardar (ou revelar) segredos, para nos expressarmos, para brincar. É um lugar para registrar, documentar e lembrar”, diz ela. “Quanto mais experimentarmos e brincarmos em nosso art journal, mais vamos aprender. Vamos aprender a nos superarmos. Vamos aprender o que funciona e o que não funciona para nós. Vamos desenvolver nossas técnicas e ampliar nossas ideias, memórias e formas de expressão.”
Eu comecei o meu art journal, há cerca de um mês, justamente para isso: para treinar novas técnicas no uso de diversos materiais e, ao mesmo tempo, aprender a soltar mais o meu texto, a colocar mais emoção nele.
Para começarem o vosso art journal, não é preciso nada de especial. A base de tudo é um caderno ou bloco de papel aquarelável (mais grosso, 200g ou acima). As páginas são geralmente compostas por três elementos:
1º - um fundo pintado com lápis de cor, tinta acrílica ou aquarela (quanto mais tintas for colocar nas suas páginas, mais grossas devem ser as folhas);
2º - colagens de retalhos de papel, figuras, ou desenhos;
3º - texto com caneta que permita escrever sobre a tinta (ex: caneta gel Uniball Signo ou Pitt Artist da Faber-Castell)
Além disso, é só soltar a imaginação!
Como exemplos, veja a seguir trabalhos de algumas artistas que eu gosto bastante. Algumas delas são scrappers tradicionais, que também praticam suas reflexões em meio a tintas e outras mídias; já outras são bastante conhecidas no mundo do mixed media, sem nunca terem feito o scrapbook tradicional. O fixe mesmo é observar a grande diferença de estilos entre elas, para termos uma ideia das infinitas possibilidades que essa arte oferece.
aqui vai:
Ali Edwards
sexta-feira, 21 de maio de 2010
O aniversário da avó Gracinha
Este fim desemana estive com a minha familia, os meus papás, o meu tio, a bisa e os meus avós paternos. Também visitei a avó Céu antes de irmos para o restaurante.
A mamã estava com algum receio que eu me portasse mal lá no Pancitas, por serum restaurante bastante concorrido aos fins desemana e por esse motivo ser barulhento. Mas não! Claro que a surpreendi: Estive sempre quietinho, a dormir na maior parte do tempo, na "minha"! Depois lá para as 14.20h, quando a mamã já tinha comido, pedi-lhe o biberon de leitinho e... Zás! Magia, lá estava ele prontinho!Querem ver?
Aqui estou eu a mamar o meu biberon, ao colo da mamã, com o meu tio Filipe a admirar!!
Aqui estou eu, a mamã e a avó Graça! Que fixe!
domingo, 16 de maio de 2010
Confissões duma mãe apaixonada:
Para o Santi.
Desde o da 27 de Abril, o dia por mim mais desejado (o dia em que finalmente trouxemos o nosso Santiago da maternidade, 56 dias passados desde o seu nascimento, ás 29 semanas de gestação!)
Claro que posso adiantar que a vida muda completamente, para melhor, é claro, mas muda...
Ó se muda!!!
Passamos a descentrar-mo-nos de nós e a focar-mo-nos apenas nele, no nosso bebé. As rotinas giram em torno desse pequeno príncepe, para ele e o pouco tempo que sobra tem de ser muito bem gerido, ou o stress acumula-se. E o cansaço também...
A maternidade torna-nos pessoas bem melhores, felizes e empenhadas, eu dou por mim a fazer contas do tempo em que ainda vou ter o meu santi bebé, ou seja, até começar a andar.. . :(, de modo a planear a minha próxima gravidez... hehehe!!!
Santiago, amo-te meu filho.... Obrigada por existires e fazeres de mim mamã!!!
Desde o da 27 de Abril, o dia por mim mais desejado (o dia em que finalmente trouxemos o nosso Santiago da maternidade, 56 dias passados desde o seu nascimento, ás 29 semanas de gestação!)
Claro que posso adiantar que a vida muda completamente, para melhor, é claro, mas muda...
Ó se muda!!!
Passamos a descentrar-mo-nos de nós e a focar-mo-nos apenas nele, no nosso bebé. As rotinas giram em torno desse pequeno príncepe, para ele e o pouco tempo que sobra tem de ser muito bem gerido, ou o stress acumula-se. E o cansaço também...
A maternidade torna-nos pessoas bem melhores, felizes e empenhadas, eu dou por mim a fazer contas do tempo em que ainda vou ter o meu santi bebé, ou seja, até começar a andar.. . :(, de modo a planear a minha próxima gravidez... hehehe!!!
Santiago, amo-te meu filho.... Obrigada por existires e fazeres de mim mamã!!!
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Como tirar optimas fotos ao seu filho
Quem não gosta de olhar para aquelas fotografias que nos deixam com um sorriso na boca só de ver a expressão de felicidade do bebé? Mas até sairem assim "perfeitinhas" é necessário que haja confiança, e muita paciência para que as fotos comecem a ficar boas. Confiança com os vossos filhos já têm, agora só falta ideias simples para captar aquele sorriso espontâneo e aquelas expressões tão naturais das crianças.
Está comprovado que não dá resultado, sentá-los numa cadeira e chamar o “passarinho”. Não funciona.
Mas é muito gratificante registar aquela gargalhada, os olhos profundos, as expressões alegres e a curiosidade típica de todas as crianças. E neste exacto momento estão a pensar “mas é difícil!”. E é mesmo. E difícil é conseguir tudo isto deles e ter a máquina pronta na hora!
Ficam aqui algumas sugestões para facilitar essa cumplicidade.
1. A regra básica é : Paciência
Não adianta ter pressa. Ganhar a confiança de uma criança, mesmo que seja o seu filho, tentar fazer com que eles esqueçam da máquina e comecem a agir naturalmente, leva tempo….muito tempo.
O ideal é nunca exigirem um sorriso, uma expressão. São vontades que devem partir deles.
Uma boa dica é brincar...e ter sempre a máquina por perto. Assim vão brincando, disparando, brincando, disparando
e a descontracção surge e os bons momentos são registados sem pressão.
2. Deite-se com eles no chão. Fique à sua altura.
É essencial manter o contacto olhos nos olhos com seu filho. O Ângulo melhora, as suas fotos ficam mais criativas, aumenta a confiança entre maquina e criança e a espontaneidade é registada com toda a certeza.
3. Mantenha-o ocupado
É importante que a criança fique ocupada com os seus brinquedos ou alguma actividade. Se alguém estiver por perto e ajudar, melhor ainda. Pode ser um lápis e um papel, um jogo, um animal de estimação, enfim, qualquer coisa que tire a atenção da criança da sua máquina.
4. Claro que pode ver! Deve!
Ajuda sempre quando, com os mais crescidos, mostre as fotografias e o que está a fazer. Até é giro que elas tirem fotografias e vejam esse resultado. A confiança que se gere ajuda a criar o ambiente ideal para uma sessão sem pressas
Agora que já sabes alguns truques para conquistar a confiança dos mais pequenos, pegue na sua camera e comece aproveitar cada sorriso do seu filho!
Está comprovado que não dá resultado, sentá-los numa cadeira e chamar o “passarinho”. Não funciona.
Mas é muito gratificante registar aquela gargalhada, os olhos profundos, as expressões alegres e a curiosidade típica de todas as crianças. E neste exacto momento estão a pensar “mas é difícil!”. E é mesmo. E difícil é conseguir tudo isto deles e ter a máquina pronta na hora!
Ficam aqui algumas sugestões para facilitar essa cumplicidade.
1. A regra básica é : Paciência
Não adianta ter pressa. Ganhar a confiança de uma criança, mesmo que seja o seu filho, tentar fazer com que eles esqueçam da máquina e comecem a agir naturalmente, leva tempo….muito tempo.
O ideal é nunca exigirem um sorriso, uma expressão. São vontades que devem partir deles.
Uma boa dica é brincar...e ter sempre a máquina por perto. Assim vão brincando, disparando, brincando, disparando
e a descontracção surge e os bons momentos são registados sem pressão.
2. Deite-se com eles no chão. Fique à sua altura.
É essencial manter o contacto olhos nos olhos com seu filho. O Ângulo melhora, as suas fotos ficam mais criativas, aumenta a confiança entre maquina e criança e a espontaneidade é registada com toda a certeza.
3. Mantenha-o ocupado
É importante que a criança fique ocupada com os seus brinquedos ou alguma actividade. Se alguém estiver por perto e ajudar, melhor ainda. Pode ser um lápis e um papel, um jogo, um animal de estimação, enfim, qualquer coisa que tire a atenção da criança da sua máquina.
4. Claro que pode ver! Deve!
Ajuda sempre quando, com os mais crescidos, mostre as fotografias e o que está a fazer. Até é giro que elas tirem fotografias e vejam esse resultado. A confiança que se gere ajuda a criar o ambiente ideal para uma sessão sem pressas
Agora que já sabes alguns truques para conquistar a confiança dos mais pequenos, pegue na sua camera e comece aproveitar cada sorriso do seu filho!
sábado, 17 de abril de 2010
Comprinhas para o Puka
Hoje a mamã veio dar-me banho, mas eu não estava para aí virado. Fartei-me de chorar e ela ficou nervosa, coitada... Espero não a ter traumatizado, né?
depois do leitinho do meio-dia, a mamã foi com os avós e a Bisa ao Colombo comprar-me roupinha de prematuros. Sei que foram á Prenatal, á Zippy e a Kid to kid. Para além de muita roupinha canina para mim também me compraram um Mobile para a cama de grades. É lindo, da Chicco.O dia acabou com uma visita da familia: a mamã, o papá, a avó Graça e a bisa, a avó da mamã!! Eu fiz um cocó enorme e a mamã mudou-me, com a avó e a biza a assistir... Hehehe! depois resolvi fazer "das minhas" e arranquei o espargete da boca (a sonda naso-gastrica)... Já Tou gran dinho pá, já peso 1690 gramas mamã. Tou quase aí!!!
Semana de mudança!!
NA TERÇA-FEIRA - fiquei muito melhor, não fiquei papás? Já estou rosadinho e respiro melhor. A dra. disse que a minha hemoglobina tinha aumentado e que o "bife" estava a surtir efeito.
NA QUARTA-FEIRA - Papás, já tou tão fixe que já nem recebo oxigénio... E sinto-me tãoooo bem...
NA QUINTA-FEIRA - Fui transferido para o berçerio! Já não preciso da encubadora, mamã! Agora tudo é diferente, aqui somos tratados como meninos mais crescidos, mais responsáveis... Hehehe! Hoje a avó Céu veio visitar-me.
na Sexta-feira a mamã passou grande parte do dia comigo, acho que ela se sente insegura se eu for para casa e tem de aprender muitas coisas com as "tias" enfermeiras. Boa mamã!!
NA QUARTA-FEIRA - Papás, já tou tão fixe que já nem recebo oxigénio... E sinto-me tãoooo bem...
NA QUINTA-FEIRA - Fui transferido para o berçerio! Já não preciso da encubadora, mamã! Agora tudo é diferente, aqui somos tratados como meninos mais crescidos, mais responsáveis... Hehehe! Hoje a avó Céu veio visitar-me.
na Sexta-feira a mamã passou grande parte do dia comigo, acho que ela se sente insegura se eu for para casa e tem de aprender muitas coisas com as "tias" enfermeiras. Boa mamã!!
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Bebés prematuros: fios, máquinas e sondas... o que pensar?
Geralmente, os bebés antes de nascerem, foram desejados, imaginados e sentidos pelo casal. Todo o processo de vinculação tem início no momento em que os pais imaginam e desejam o seu filho, sendo a gravidez o período por excelência em que este vinculo cresce e se fortalece, concretizando-se no momento do nascimento. Quando a gravidez termina prematuramente, com o consequente nascimento de um bebé prematuro, também o processo de vinculação fica alterado. O bebé real não é o bebé imaginado, com o agravamento que este bebé vai ser internado numa Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais (UCIN), onde tudo é desconhecido e assustador para os Pais.
Depois do nascimento, o bebé é imediatamente transferido para a UCIN, impedindo os Pais de tocarem ou pegarem ao colo no seu bebé, por vezes a mãe foi submetida a anestesia geral, e nem chega a conhecer o bebé no momento do nascimento, o que torna a primeira visita ao bebé na UCIN, num momento muito doloroso.
Habitualmente a primeira visita ao bebé é feita apenas pelo Pai, e só algumas horas ou dias mais tarde pela mãe. E este momento fica sempre marcado na memória dos Pais como um momento de choque, de angústia e stress. O ambiente físico: os materiais, os móveis, a monitorização, o material de apoio ao tratamento e ainda a exposição ao ruído e luminosidade, é sem duvida uma das causas responsáveis pelo choque provocado na primeira visita.
Os Pais ficam ainda perturbados com a visão de todo o aparato técnico que envolve o seu pequeno bebé, e ainda com os sons e os cheiros da Unidade.
Muitas vezes os Pais olham para o seu bebé e associam a gravidade do seu estado à quantidade de tubos e fios que o envolvem.
O meu objectivo é ensinar aos Pais a olharem a UCIN não como inimiga, mas como o lugar que vai ajudar o seu bebé. E ainda a olharem todos os tubos e fios como os amigos essências para o seu bebé, naquela fase. Mas isto só é possível se os pais conhecerem a finalidade de cada tubo ou instrumento que envolve o seu bebé. Por isso vou falar um pouco de todo o material que pode encontrar junto ao seu bebé.
O bebé esta dentro de uma Incubadora. A incubadora tem por função substituir o útero materno, vai manter um ambiente quente, e vai regular a temperatura de acordo com a temperatura do bebé. Proporciona ainda a humidade necessária ao seu equilíbrio. A Incubadora possibilita que todos os cuidados e tratamentos necessários sejam realizados dentro desta, mesmo a pesagem do bebé. A incubadora tem ainda a função de proteger o bebé das infecções.
Para melhor vigilância do bebé, as suas funções vitais estão monitorizadas, através de alguns fios: A frequência cardíaca e frequência respiratória, através de uns fios que terminam nuns pequenos autocolantes, que são colados no peito e lado esquerdo da barriga do bebé. Um outro fio também colado por um autocolante e colado na região direita da barriga do bebé, vai avaliar a temperatura. Existe um outro parecido com uma pequena tira com uma luzinha vermelha, pode ser colocado num dos braços ou pés do bebé e destina-se a avaliar a quantidade de oxigénio no sangue.
Dependendo da prematuridade e instabilidade do bebé, este pode estar ventilado. O ventilador é um aparelho que está junto à incubadora. A ventilação faz-se através de uns tubos que entram na incubadora e que ligam ao bebé através de um tubo, chamado tubo endotraqueal, e pode estar colocado na boca ou nariz e que vai ate à traqueia. Os ventiladores são aparelhos bastante complexos e evoluídos e permitem fazer vários tipos de ventilação, de acordo com as necessidades do bebé, desde a ventilação completa, no bebé que não tem respiração espontânea, ate auxiliar apenas dando uma pequena ajuda, quando o bebé se esquece de respirar.
O bebé pode não estar ventilado e ter apenas uma ajuda para respirar, através de uns pequeninos tubos colocados no nariz e ligados a um outro aparelho chamado de CPAP. Ou ainda ter apenas um ambiente enriquecido em oxigénio dentro da incubadora.
Para alimentar o bebé, e como habitualmente não é alimentado com leite nas primeiras horas ou dias, é colocado numa veia periférica um fininho tubinho chamado de cateter, por onde será administrado o soro. Este cateter pode ser periférico e estar colocado em qualquer um dos membros ou menos frequente na cabeça. Pode ser central, e nos primeiros dias é aproveitado uma das veias do cordão umbilical onde é colocado através dela o cateter. O cateter central pode ainda ser colocado numa das veias dos braços, da região do pescoço, virilhas ou tórax, este cateter é de longa duração, tem a vantagem de não se estar sempre a picar o bebé. Alem do soro, o cateter serve também para administrar toda a medicação de que o bebé necessita.
O bebé tem ainda um outro tubinho colocado no nariz ou boca e vai ate ao estômago, é a sonda nasogastrica e tem como objectivo, nas primeiras horas, avaliar o inicio da produção dos ácidos que vão fazer a digestão dos alimentos. É também por aqui que o bebé vai receber a sua primeira refeição de leite.
O bebé encontra-se pouco vestido, pode ter apenas um gorro, uma camisinha e botinhas, não precisa estar muito agasalhado já que a incubadora proporciona um ambiente aquecido.
Na generalidade é este o equipamento que rodeia o bebé, pode ainda haver um ou outro equipamento ou instrumento necessário a uma determinada situação específica, mas que não é muito comum, e se acontecer oportunamente a equipa de enfermagem explicará aos Pais o objectivo desses mesmos equipamentos.
Alem do ambiente físico e equipamento que rodeiam o bebé, os Pais vão-se deparar com o ruído dos alarmes, o que os deixa assustados e inseguros, é importante que os Pais não fiquem assustados, nem em stress com estes. Nem todos os alarmes são de urgência, e a equipa de saúde está habilitada a reconhecer um alarme de urgência e a actuar rapidamente.
Depois do nascimento, o bebé é imediatamente transferido para a UCIN, impedindo os Pais de tocarem ou pegarem ao colo no seu bebé, por vezes a mãe foi submetida a anestesia geral, e nem chega a conhecer o bebé no momento do nascimento, o que torna a primeira visita ao bebé na UCIN, num momento muito doloroso.
Habitualmente a primeira visita ao bebé é feita apenas pelo Pai, e só algumas horas ou dias mais tarde pela mãe. E este momento fica sempre marcado na memória dos Pais como um momento de choque, de angústia e stress. O ambiente físico: os materiais, os móveis, a monitorização, o material de apoio ao tratamento e ainda a exposição ao ruído e luminosidade, é sem duvida uma das causas responsáveis pelo choque provocado na primeira visita.
Os Pais ficam ainda perturbados com a visão de todo o aparato técnico que envolve o seu pequeno bebé, e ainda com os sons e os cheiros da Unidade.
Muitas vezes os Pais olham para o seu bebé e associam a gravidade do seu estado à quantidade de tubos e fios que o envolvem.
O meu objectivo é ensinar aos Pais a olharem a UCIN não como inimiga, mas como o lugar que vai ajudar o seu bebé. E ainda a olharem todos os tubos e fios como os amigos essências para o seu bebé, naquela fase. Mas isto só é possível se os pais conhecerem a finalidade de cada tubo ou instrumento que envolve o seu bebé. Por isso vou falar um pouco de todo o material que pode encontrar junto ao seu bebé.
O bebé esta dentro de uma Incubadora. A incubadora tem por função substituir o útero materno, vai manter um ambiente quente, e vai regular a temperatura de acordo com a temperatura do bebé. Proporciona ainda a humidade necessária ao seu equilíbrio. A Incubadora possibilita que todos os cuidados e tratamentos necessários sejam realizados dentro desta, mesmo a pesagem do bebé. A incubadora tem ainda a função de proteger o bebé das infecções.
Para melhor vigilância do bebé, as suas funções vitais estão monitorizadas, através de alguns fios: A frequência cardíaca e frequência respiratória, através de uns fios que terminam nuns pequenos autocolantes, que são colados no peito e lado esquerdo da barriga do bebé. Um outro fio também colado por um autocolante e colado na região direita da barriga do bebé, vai avaliar a temperatura. Existe um outro parecido com uma pequena tira com uma luzinha vermelha, pode ser colocado num dos braços ou pés do bebé e destina-se a avaliar a quantidade de oxigénio no sangue.
Dependendo da prematuridade e instabilidade do bebé, este pode estar ventilado. O ventilador é um aparelho que está junto à incubadora. A ventilação faz-se através de uns tubos que entram na incubadora e que ligam ao bebé através de um tubo, chamado tubo endotraqueal, e pode estar colocado na boca ou nariz e que vai ate à traqueia. Os ventiladores são aparelhos bastante complexos e evoluídos e permitem fazer vários tipos de ventilação, de acordo com as necessidades do bebé, desde a ventilação completa, no bebé que não tem respiração espontânea, ate auxiliar apenas dando uma pequena ajuda, quando o bebé se esquece de respirar.
O bebé pode não estar ventilado e ter apenas uma ajuda para respirar, através de uns pequeninos tubos colocados no nariz e ligados a um outro aparelho chamado de CPAP. Ou ainda ter apenas um ambiente enriquecido em oxigénio dentro da incubadora.
Para alimentar o bebé, e como habitualmente não é alimentado com leite nas primeiras horas ou dias, é colocado numa veia periférica um fininho tubinho chamado de cateter, por onde será administrado o soro. Este cateter pode ser periférico e estar colocado em qualquer um dos membros ou menos frequente na cabeça. Pode ser central, e nos primeiros dias é aproveitado uma das veias do cordão umbilical onde é colocado através dela o cateter. O cateter central pode ainda ser colocado numa das veias dos braços, da região do pescoço, virilhas ou tórax, este cateter é de longa duração, tem a vantagem de não se estar sempre a picar o bebé. Alem do soro, o cateter serve também para administrar toda a medicação de que o bebé necessita.
O bebé tem ainda um outro tubinho colocado no nariz ou boca e vai ate ao estômago, é a sonda nasogastrica e tem como objectivo, nas primeiras horas, avaliar o inicio da produção dos ácidos que vão fazer a digestão dos alimentos. É também por aqui que o bebé vai receber a sua primeira refeição de leite.
O bebé encontra-se pouco vestido, pode ter apenas um gorro, uma camisinha e botinhas, não precisa estar muito agasalhado já que a incubadora proporciona um ambiente aquecido.
Na generalidade é este o equipamento que rodeia o bebé, pode ainda haver um ou outro equipamento ou instrumento necessário a uma determinada situação específica, mas que não é muito comum, e se acontecer oportunamente a equipa de enfermagem explicará aos Pais o objectivo desses mesmos equipamentos.
Alem do ambiente físico e equipamento que rodeiam o bebé, os Pais vão-se deparar com o ruído dos alarmes, o que os deixa assustados e inseguros, é importante que os Pais não fiquem assustados, nem em stress com estes. Nem todos os alarmes são de urgência, e a equipa de saúde está habilitada a reconhecer um alarme de urgência e a actuar rapidamente.
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